Mulheres escritoras
Ficha de autora
Brandão, F. H. P. et al. (1981). Estudos sobre Camões: Páginas do diário de notícias dedicadas ao poeta no 40 centenário da sua morte. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda.
Pacheco, L., Pereira, J. A. & Melo, J. S. (1964-1966). Cartas e bilhetes postais.
Pires, F. (2004). Canções do amanhecer [música impressa]: Coro misto. Póvoa do Varzim: Quantitas.
Araújo, D., et al. (1987). Doze escritoras portuguesas contemporâneas. Lisboa: Biblioteca Nacional .
Poesia 61 (1961). Faro: [Tip. Cácima] 1961. |
Brandão, F.H.P. (1986). F de Fiama: Nove biografias: Antologia própria. Lisboa: Teorema.
Brandão, F.H.P. (2010). Âmago: Antologia [Rev. António Lampreia]. Lisboa: Assírio & Alvim.
Brandão, F. H. P. & Gonçalves, E. (1972). Poesia 71. Porto: Editorial Inova Limitada.
Encontra-se na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. |
Fadda, S., & Serôdio, M. H. (2007). Fiama Hasse Pais Brandão: Um brilho discreto no teatro português. Sinais de Cena, 37-48.
Fonseca, M. L. da. (2002). A percepção do real na poesia de Fiama Hasse Pais Brandão. Funchal.
Frias, J. M. (2020). Fiama Hasse Pais Brandão (pp. 237-244). In A. M. Feijó, J. R. Figueiredo & M. Tamen (Eds.), O cânone. Lisboa: Tinta da China.
Silveira, J. F. (2006). Lápide & versão: Ensaios sobre Fiama Hasse Pais Brandão seguidos de memorial da pedra: Antologia poética. Rio de Janeiro: Bruxedo. |
Saraiva, A. J., & Lopes, O. (1979). História da literatura portuguesa (11ª edição, pp. 1114-1115, 1146, 1160-1162). Porto: Porto Editora. |
Machado, A. M. (Ed.). (1996). Dicionário de literatura portuguesa (p. 77). Lisboa: Editorial Presença. |
Fiama Hasse Pais Brandão. Disponível em https://arquivos.rtp.pt/conteudos/fiama-hasse-pais-brandao/ |
Alova, E. (1997). A linguagem de areia. (F.H.P. Brandão et al, Trads.). Lisboa: Quetzal.
Artaud, A. (1962). O teatro e seu duplo. (F. H. P. Brandão, Trad.). Lisboa: Minotauro.
Artaud, A. (1989). O teatro e o seu duplo. (F.H.P. Brandão, Trad.). Lisboa: Fenda.
Artaud, A. (1996). O teatro e o seu duplo. (F.H.P. Brandão, Trad.). Lisboa: Fenda.
Artaud, A. (2006). O teatro e o seu duplo. (F.H.P. Brandão, Trad.). Lisboa: Fenda.
Artaud, A. (2018). O teatro e o seu duplo [Posf. de Vasco Santos] (F.H.P. Brandão, Trad.). Lisboa: Maldoror.
Brecht, B. (1976). Estudos sobre o teatro. (F. H. P. Brandão, Trad.). Lisboa: Portugália.
Denegris, T. (1994). A outra versão. (F.H.P. Brandão & N. Júdice, Trads.). Lisboa: Quetzal.
Erhard, J. B. (1976). Do direito do povo a uma revolução. (F. H. P. Brandão, Trad.). Lisboa: Moraes Editores.
Marx, K. & Engels, F. (1976). A sagrada família ou crítica da crítica crítica contra Bruno Bauer e Consortes. (F. H. P. Brandão, J. Casquilho & J. Bettencourt, Trads.). Lisboa: Presença.
Novalis. (1988). Os hinos à noite. (F.H.P. Brandão, Trad.). Lisboa: Assírio & Alvim.
Novalis. (1998). Os hinos à noite. (F.H.P. Brandão, Trad.). Lisboa: Assírio & Alvim.
Tchekhov, A. (1992). A gaivota: teatro. (F.H.P. Brandão, Trad.). Lisboa: Relógio d’Água.
Updike, J. (1965). Corre, coelho. (F. H. P. Brandão, Trad.). Lisboa: Europa-América [Col. Século XX].
Updike, J. (1971). A feira. (F. H. P. Brandão, Trad.). Lisboa: Círculo Leitores.
Updike, J. (2016). A feira. (F. H. P. Brandão, Trad.). Lisboa: Portugália.
Weisenthal, S. (1972). Eu persegui eichmann. (F. H. P. Brandão & F. Cipriano, Trads.). Lisboa: Círculo Leitores. |
“A criação poética de Fiama Hasse Pais Brandão impõe-se pela busca de uma expressão original, onde as palavras tentam evocar uma essência perdida, anterior à erosão do tempo e do uso corrente.” Retirado de https://www.wook.pt/autor/fiama-hasse-pais-brandao/2148
“Mas há em Fiama um incessante pensar-(se) poético que nunca deixa de pôr em cena a complexidade das relações entre as categorias da expressão, da representação e da imaginação, e que, em rigor, se traduz num contínuo questionamento acerca dos sinais que espaço interior, espaço exterior, espaço textual vão mutuamente deixando uns nos outros, sem possibilidade de qualquer hierarquização definitiva ou de valor teleológico [...]”. In O Cânone, Joana Matos Frias. |
Elementos Biográficos
Formada em Filologia Germânica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, exerceu atividade de investigação na área da literatura e da linguística.
Foi casada com Gastão Cruz (poeta, crítico literário, escritor, encenador, tradutor).
1965 – Uma das fundadoras do Grupo de Teatro de Letras. |
Dados de Inventário
Identificação dos inventariantes
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