Obras

Prefácio de Vitorino Nemésio, onde escreveu: "Merícia confina-se a uma África adoptiva de que se faz poeta como qualquer nativo: toca batuque, ilumina fogueira que a mãe negra vai dançar. Uma áfrica de Mãe Preta como nos poetas brasileiros. África onde brancos e negros são irmãos zangados. (....) O momento histórico em que este livro veio a lume correspondeu à caótica descolonização após a queda do regime fascista e ao clima de revanchismo agressivo promovido, entre outros, pelos retornados o que lhe acrescenta um subtil sentido".

Poemas inéditos e poemas escolhidos da autora. Capa de Almada Negreiros.

Nesta obra consta que a autora teria no prelo Johny, título que remete para um poema-objeto, anterior a esta data (1959), da autoria de Merícia de Lemos (poema) e Lourdes Castro (Fonte: https://issuu.com/sistemasolar/docs/_lourdes_castro_todos_os_livros_exc)