Obras
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Polémica surgida na sequência do movimento grevista de fevereiro e março de 1911, em Setúbal, envolvendo as fábricas de conservas. Martins dos Santos, do jornal anarcossindicalista Germinal, questionou os fundamentos do feminismo de Ana de Castro Osório, que criticara as grevistas, considerou as pretensões das conserveiras extemporâneas e injustas, defendeu os fabricantes e chegou a ir trabalhar para um dos edifícios, atitudes que a definiram, como marca indelével até hoje, quanto à sua posição de classe e que ficaram registadas em As operárias das fábricas de Setúbal e a Greve. Resposta de Ana de Castro Osório ao Germinal.
O produto líquido da venda do folheto era destinado à Associação de Propaganda Feminista.
Está digitalizado, pode ser consultado em Cópia pública.
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