Obras

O conto "Um casaco de raposa vermelha", deste volume, foi interpretado pela artista Susana Bravo, numa pintura, intitulada Raposas à porta, que pode ver-se aqui: https://www.facebook.com/artistasusanabravo/photos/a.1769778319715423/1769780639715191/

O conto A ponte na Califórnia, deste volume, foi adaptado para teatro em 2013, pelo Teatro Rápido. Em 2021 será também adaptado para curta-metragem.

Algumas críticas na imprensa:

“Nestes contos o julgamento encontra na narrativa a forma necessária para se estruturar, quer seja apenas o julgamento sumário que uma vizinha faz sobre outra […], quer seja o difícil juízo que uma criança acaba fazendo sobre a maldade da sua mãe […] e donde resultará uma decisão ainda mais difícil. Calar, isto é, não narrar. Na pulsão ou compulsão narrativa, que parece mover mesmo as personagens mais silenciosas ou interiorizadas, nada é neutro, e o que estas histórias exibem, as mais sinistras como as mais ligeiras, é uma espécie de analítica da necessidade de julgar. Na malha fina tecida por tal necessidade, nem Deus se furta a que lhe contem uma história, quer dizer, a que lhe imponham que ouça uma história para que saiba que nem Deus fica igual entre o princípio e o fim das palavras que ouve, se existir para ouvi-las: «Porque não se pode ao mesmo tempo ouvir e não ouvir».” (Rubim, G. (2007). Ípsilon. Público)

A mulher que prendeu a chuva e outras histórias. (2007, abril 19). Ípsilon. Público. Retirado de https://www.publico.pt/2007/04/19/jornal/a-mulher-que-prendeu-a-chuva-e-outras-historias-211503

Barbas, H. (2007, março 24). Vertigens do tempo num novo livro que vai obrigar à releitura da obra de Teolinda Gersão. Teolinda Gersão - A mulher que prendeu a chuva e outras histórias. Actual. Expresso. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmeUxZODcxVTIyU3c/view

Alguma bibliografia acerca da obra:

Barrento, J. (2007, março 18). A mulher que prendeu a chuva. Escrito a lápis, blogspot. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmUDdkTHVwODRiR2c/view

Dias, M. H. M. (2010). À procura de ilhas (des)conhecidas. In S. V. Motta, & S. Busato (Orgs.), Figurações Contemporâneas do Espaço na Literatura, (pp. 65-78). São Paulo: Editora UNESP. Retirado de https://static.scielo.org/scielobooks/gm87z/pdf/motta-9788579830990.pdf

Guerreiro, A. L. (2009). Mito, gnose e hierofania: A viagem mítica da descoberta do ser na narrativa A mulher que prendeu a chuva de Teolinda Gersão. Retirado de https://docs.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmSXBZdGc3dDE3RnM/edit

Jacoto, L. (2010). O casaco de pele de Teolinda. In M. Bridi, P. Poma & M. Simas (Orgs.). Dor e desejo. São Paulo: Paulistana. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmbTVVQUh1THpQa3M/view

Mata, A. I. & Neves, M. B. (2011). A mulher que prendeu a chuva – leituras entrecruzadas. Retirado de  https://www.clul.ulisboa.pt/files/ana_mata/AIM-MBN_v.final_3-10-2011.pdf

Oliveira, F. P. L. & Anjos, M. (2014). Sujeito, espaço e identidade em A mulher que prendeu a chuva, de Teolinda Gersão. Artigo apresentado no XVIII Congresso Nacional de Linguística e Filologia e Crítica Literária, Rio de Janeiro. Retirado de http://www.filologia.org.br/xviii_cnlf/cnlf/08/036.pdf

Oliveira, M. L. W. (2011). Lisboa, Roma, Berlim, Nova Iorque, o mundo: Deslocamentos de olhares em contos de Teolinda Gersão. Revista Pequena Morte. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmc1E1SExSNVh4RWM/view

Rector, M. (n.d.). Gersão, Teolinda. A mulher que prendeu a chuva e outras histórias. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmNHZSbFRFbk1FVjQ/view

Rocha, C. (2012). Para uma leitura de Um casaco de raposa vermelha, de Teolinda Gersão. Diacrítica, 26(3), 185-191.