Obras

Histórias de ver e andar: Contos
Teolinda Gersão
2002
Lisboa: D. Quixote, 2002.

Lisboa: D. Quixote, 2002 [2ª ed.]

Lisboa: D. Quixote, 2005 [3ª ed.]

 

Nova edição: Porto: Sextante, 2015.

Não
Contos
Português
2002 - Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco.

Gersão, T. (2013). Big Brother isn't watching you e altre storie. (A. D. Penna, Trad.). Perugia: Edizioni dell'Urogallo.

Em edições posteriores a obra passou a intitular-se apenas Histórias de ver e andar.

 

Tema de um episódio do programa À volta dos livros. Disponível em https://www.rtp.pt/play/p312/e209208/a-volta-dos-livros

 

Algumas críticas na imprensa:

 

“No fim de cada um destes contos descobriremos que a vida, a nossa própria vida, não estava exactamente no lugar que pensávamos. […] Teolinda sobe as escadas do banal quotidiano para alcançar a câmara escura do ser. Neste livro, sobe 14 escadas diferentes – e a respiração ofegante que escutamos, no fim, não é a dela, mas a nossa. São catorze contos que nos precipitam em muito mais do que 14 mundos. Porque estes contos atravessam o comum da solidão e do desespero para chegar ao incomum singular da inquietação. E é isso o melhor que se pode esperar da ficção: que nos faça viajar até esse lugar simultaneamente próximo e longínquo, fervente, obscuro, que escondemos sob o véu social da identidade. Teolinda consegue […] interrogar o ininterrogável, […] arrancar as vedações do medo, para então entrar sorrateiramente, apenas armada com a lanterna da curiosidade autêntica, dentro do quarto escuro. (Pedrosa, I. Expresso)

 

Costa, L. S. (2003, fevereiro 1). Catorze estações: Histórias de ver e andar. Público. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmSkMtd093aUNaUnM/view

 

Histórias de ver e andar. Obra de Teolinda Gersão recebe grande prémio do conto APE 2002. (2003, maio 23). Ípsilon. Público. Retirado de https://www.publico.pt/2003/05/23/culturaipsilon/noticia/obra-de-teolinda-gersao-recebe-grande-premio-do-conto-ape-2002-1149066

 

Pedrosa, I. (2002, outubro 28). Continuar a ler dentro do túnel. Expresso: Revista. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmNlpZZXVfQ1dVem8/view

 

Reis, C. (2003, março 19). Andar e ver, viver e contar. Jornal de Letras. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmMlRpYjFCZDBrYzg/view

 

Silveira, J. N. (2003, março 15). Uma luz indirecta. Os contos de Teolinda Gersão – uma escuta atenda ao mundo. Actual. Expresso. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmaU5lNjFrdU0waUU/view

 

Alguma bibliografia sobre a obra:

 

Alves, H. R. A. & Pellizari, K. (2015). Identidade e deslocamento nos contos Liberdade adiada e Segurança. Aletria, 25(3), 205-224. doi: 10.17851/2317-2096.25.3.205-224

 

Junqueira, C. M. M. (2009, outubro). Um deslizar irónico pelas alamedas do olhar. In Anais do III Encontro Nacional sobre Hipertexto, Belo Horizonte. Retirado de http://nehte.com.br/hipertexto2009/anais/p-w/um-delizar.pdf

 

Lepecki, M. L. (2006). Sobre a representação da morte em Teolinda Gersão. In L. P. Duarte (org.), As máscaras de Perséfone: Figurações da morte nas literaturas portuguesa e brasileira. Belo Horizonte: Editora PUC Minas. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmbmJwLW1FWTdoc2M/view

 

Moisés, M. (2012). Teolinda Gersão. A velha. In A literatura portuguesa através dos textos. Cultrix: São Paulo. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmN01mWlUzVG1xS3c/view 

 

Pereira, M. J. O. S. (2008, outubro). A ironia: Estratégias de opacidade no conto O leitor de Teolinda Gersão. Forma Breve. Revista de Letras, (6). Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmWER3dmV5NXV5QTQ/view

 

Perpétua, E. D. (2005). Modos de ver, modos de andar: O leitor em Teolinda Gersão. Anais do XX Encontro de Professores Brasileiros de Literatura Portuguesa (pp. 569-575). Niterói: Instituto de Letras da Universidade Federal Fluminense. Retirado de http://www.abraplip.org.br/downloads/anais-e-resumos/AnaisABRAPLIP2005.Niteroi1.pdf

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