Obras

Os anjos: Narrativa
Teolinda Gersão
2000
Lisboa: D. Quixote, 2000.

Lisboa: D. Quixote, 2000 [2ª ed.]

Não
Novela
Português

Tradução incluída em coletânea:

Gersão, T. (2009). The angels. (M. J. Costa, Trad.). In B. S. Solomon (Ed.), The reading room/8. Writing of the moment, pp. 133-158. New York: Great Marsh Press.

 

Gersão, T. (2003). Les anges. (E. M. Rodrigues, Trad.). Paris: Autrement.

 

Gersão, T. (2021). Los ángeles [Col. La Gaveta/Letras Portuguesas]. (M. J. Fernández García, Trad.). Editora Regional de Extremadura.

Na segunda edição a obra passou a intitular-se apenas Os anjos.

 

Em 2004, esta obra inspirou uma peça, levada à cena no Teatro Carlos Alberto, no Porto.

 

Em janeiro de 2021, esta obra foi analisada por Ana Paiva Morais nas conferências “Literatura Escrita por Mulheres”, organizadas por Isabel Araújo Branco na Biblioteca Nacional de Portugal.

 

Em junho de 2021, esta obra inspirou outra peça, intitulada De Luas, levada à cena no Teatro de Vila Real.

 

Algumas críticas na imprensa:

 

“Eu denominaria o curto texto, antes de tudo, uma descida de memória dupla, a afectiva, rural, e de memória pré-pubertal da “heroína”; depois descida que sobe connosco, até se ouvirem os anjos, por sinal menos ortodoxos. Cada corda de órgão partida de certo modo continua a cantar. Os anjos contra a corrente? Que assim seja.” (Listopad, J., Jornal de Letras)

 

“A mais recente narrativa de T.G. é uma belíssima história de segredos e revelações. No seio de uma família em crise, minada por um triângulo amoroso oculto, há uma criança que se esforça por compreender os adultos e o seu mundo de interditos, de hiatos, de silêncios.” (Silva, J. M., Diário de Notícias)

 

“Texto onírico e fabuloso, Os anjos de TG consegue criar efeitos novos e surpreendentes a partir de matérias tão arcaicas como são as pulsões humanas e a sua integração na cultura.” (Costa, L. S., Público)

 

“Dans ce texte de Teolinda Gersão, court mais d’une rare densité poétique, pas de pathos. Une voix ténue exprime simplement le monde qui l’entoure. Le récit est d’une blancheur d’aube. Blancheur faite de beaucoup de silence, de ces moments où les anges passent.” (Rose, S. J., Lire)

“Les anges se présente comme un récit intérieur vif et tenace, marqué par une brièveté qui ne lui ôte en rien son entensité; (…) le caractère condensé du texte, la naïveté touchante de la narratrice, cette petite voix qui semble venir des profondeurs de son être, tout cela nous encourage à ranger ce récit parmi les livres qui comptent.” (Longre, B., Sitartmagazine)

 

Coelho, E. P. (2000, abril 29). Se é bom observador. Leituras. Público, (3695). Retirado https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmRFU2LXlSUnBNSjg/view

 

Costa, L. S. (2000, abril 1). Angelus novus. Público. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmbWZnN2h3QXBUNjQ/view

 

L.G. (2003, abril 1). Un ange passe. Les anges de Teolinda Gersão.  Journal d'Alsace. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmcmhsSjFVeEFPZmc/view

 

Silva, J. M. (2000, junho 24). O sopro na face. Os anjos de Teolinda Gersão. DNA. Diário de Notícias. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmTTBZeXpiSU02N2s/view

 

Alguma bibliografia acerca da obra:

 

Ferreira, A. (2014). Autoria em evidência? Um estudo comparado do narrador infante em Teolinda Gersão, Marjane Satrapi e Ondjaki (Dissertação de mestrado). Universidade Federal Fluminense, Niterói. Retirado de https://app.uff.br/riuff/bitstream/1/3302/1/UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TESE ALBA.pdf

 

Lecoultrec, C. (2003, fevereiro 25). Aux États Unis et au Portugal, deux versions de l´Amour maternel. 24 Heures. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmd0NsRG03Q2FlVXM/view

 

Liberto, C. (2000, agosto 2). A propósito de Os anjos. O Primeiro de Janeiro. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmZW9CaDV5aXRCdW8/view

 

Lima, I. P. (2002, janeiro). Ainda há contos de fadas? O caso de Os anjos de Teolinda Gersão. Semear. Revista da Cátedra António Vieira de Estudos Portugueses, (7). Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmTmNFMERHbDdhX2s/view

 

Longre, B. (2003, março). Les mots et les anges de l’enfance. Les anges de Teolinda Gersão. Sitartmagazine. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmWUlVRndmV2lBMTQ/view

 

Martins, C. (2006). Amours clandestines: Le dernier amour du Prince Genghi de Marguerite Yourcenar et Os anjos de Teolinda Gersão. Sigila, (17). Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmby1FXy10Z0Q2MTg/view

 

Mousseline (n.d.). Les anges. Le club des rates de biblio-net. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmZllKaV9HbkNTUnM/view

 

Oling, S. (2003, junho 10). La vie pas rêvée. Les anges. Avoir à Lire. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmTUdzdWxRQlhmenM/view

 

Paulino-Neto, B. (2001, dezembro). Os anjos, à traduire de toute urgence. Alors, (1). Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmXzBMcjRHWnRhY2c/view

 

Petit, S. (2009). Os anjos de Teolinda Gersão: Linguagem e poder. Revista Estudos Linguísticos, 38(3). Retirado de http://www.gel.hospedagemdesites.ws/estudoslinguisticos/volumes/38/EL_V38N3_36.pdf

 

Rose, S. J. (2003, abril). J’ aimais mon père et les arbres. Les anges de Teolinda Gersão. Lire. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmMU9sZHJBVEgyWGM/view

 

Tison, C. (2003, junho). Le petit livre. Les anges. Cosmopolitan. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmb0wtLUJmTkRETDQ/view

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