Obras

Os guarda-chuvas cintilantes: Diário
Teolinda Gersão
1984
Lisboa: O Jornal, 1984.

Lisboa: D. Quixote, 1997 [2ª ed.]

Porto: Sextante, 2014 [3ª ed.]

Não
Diário (heterodoxo)*/Caderno
Português

*designação de Teolinda Gersão; posteriormente a autora considerou-o caderno, visto esta obra ser o primeiro volume de Cadernos (de que As águas livres, de 2013, foi o segundo volume).

Tema de um episódio do programa À volta dos livros. Disponível em https://www.rtp.pt/play/p312/e177621/a-volta-dos-livros

 

Algumas críticas na imprensa:

 

“Há uma fala que se insurge contra o condicionamento do próprio processo literário, rompendo com as formas convencionais impostas à escrita. O diário se oferece como uma insólita prática de linguagem, imprimindo à escrita o ritmo vertiginoso do realismo fantástico e das imagens surrealistas.” (Dias, M. H. M. Letras & Letras)

 

“Os guarda-chuvas cintilantes é a obra mais revolucionária de Teolinda Gersão.” (Gomes, A. C., A Voz Itinerante)

 

“A dimensão simbólica oscila entre um sentido lúdico e um sentido fantástico, mas também incide sobre o domínio sobrenatural das coisas e dos seres. Ultrapassar fronteiras de territórios mentais aparentemente incomunicáveis é operação que constantemente se pratica neste livro.” (Seixo, M. A., A Palavra do romance)

 

Nelson, J. E. (n.d.). Encantação. Jornal de Notícias. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmUDFNNTFlYUg5d1k/view

 

Alguma bibliografia acerca da obra:

 

Brito, C. (1986, janeiro). Recensão crítica a Os guarda-chuvas cintilantes, de Teolinda Gersão. Revista Colóquio/Letras, (89), 93-95. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmTUk0RjdWZUNNSHM/view

 

Caretti, A. C. S. (2017). De Narciso a Eco: Metaficção e autointertextualidade em narrativas de Teolinda Gersão (Tese de doutoramento). Universidade Estadual Paulista, Araraquara. Retirado de https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/150986/caretti_acs_dr_arafcl_int.pdf?sequence=6

 

Cordeiro, C. R. (1997, janeiro). Os limites do romanesco. Revista Colóquio/Letras, (143/144), 111-133.

 

Costa, L. S. (2012, junho). Em busca da forma perdida: Os guarda-chuvas cintilantes, de Teolinda Gersão. Revista Desassossego, 7¸14-24.

 

Franco, R. (2009). Dias em desalinho: A ficcionalização do diário em Os guarda-chuvas cintilantes, de Teolinda Gersão. ABRIL – Revista do Núcleo de Estudos de Literatura Portuguesa e Africana da UFF, 2(3), 132-142.

 

Gomes, A. C. (1993). Os guarda-chuvas cintilantes. In A. C. Gomes, A voz itinerante. Ensaio sobre o romance português contemporâneo, (pp. 78-80). São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.

 

Jastrzêbska, A. (2002). Os guarda-chuvas cintilantes: Um curioso jogo entre a escrita e a vida. In A. Jastrzêbska, Uma mulher água, vento, folha – em busca da identidade feminina n’ O silêncio e n’Os guarda-chuvas cintilantes. (Dissertação de mestrado). Universidade de Varsóvia. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmajR1dmp0N1g2S1U/view

 

Marinho, M. F. (2020, junho). The anti-diary: On Teolinda Gersão’s Os guarda-chuva cintilantes. Rassegna iberistica, 43(113), 91-104. doi 10.30687/Ri/2037-6588/2020/113/006.


Matias, M. J. G. (2000, maio). Os guarda-chuvas cintilantes. Diário de Teolinda Gersão. Revista Boca do Inferno, (5). Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmc3NvVXN1dFNmSE0/view

 

Mattos, A. C. (2016). O que a palavra não pode dizer: A escrita do eu em Os guarda-chuvas cintilantes, de Teolinda Gersão. A Palo Seco: Escritos de Filosofia e Literatura, 8, 90-103. Retirado de https://seer.ufs.br/index.php/apaloseco/article/view/6322

 

Seixo, M. A. (1985). Os guarda-chuvas cintilantes, de Teolinda Gersão. In A palavra do romance. Ensaios de genologia e análise (pp. 237-241). Lisboa: Livros Horizonte. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmR3h4eWhLZjYwTms/view

 

Silva, G. K. S. (2009). A cintilância do espaço. Abril - Revista do Núcleo de Estudos de Literatura Portuguesa e Africana da UFF, 2(2), 74-85.

 

Vaz, A. (2010). A arte no horizonte do (im)provável: Teolinda Gersão e Vergílio Ferreira. Labirintos, 7, 135-147. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmamJGUWxPQXBDSHM/view

 

Zambonim, M. T. (2000). A tensão da alteridade e o diário heteroxo. In VII Congresso ABRALIC- Associação Brasileira de Literatura Comparada, Salvador. Retirado de https://drive.google.com/file/d/0B6Yjdi1fotMmRG9Gc3hNeDI5Z2c/view 

 

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