MULHERES ESCRITORAS

Escritoras de língua portuguesa no tempo da Ditadura Militar e do Estado Novo em Portugal, África, Ásia e países de emigração

 

Ficha de autora
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Diana de Liz
Desconhecido - Retirado do jornal Vida Alentejana, nº10, 20 de novembro de 1934
Diana de Liz
Diana de Liz/Lis e Mimi de Haas
Escritora, cronista e tradutora

Candeias, C. F. (2017). Turismo e Cultura [Relatório de Estágio para a obtenção do Grau de Mestre em Turismo e Desenvolvimento de Destinos e Produtos]. Évora: Universidade de Évora. https://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/21800/1/Mestrado - Turismo e Desenvolvimento de Destinos e Produtos - Catarina Fernandes Candeias - Turismo e cultura.pdf

Diana de Liz—Documento do mês. (2021, dezembro). Arquivo Municipal de Évora, 2.

Equipa da Biblioteca. (2024, maio 24). Ferreira de Castro e Diana de Liz—Um Amor (quase) Impossível. https://jornaloassobio.pt/?p=2395

Ferro, M. (2009). “Diana de Lis: Um olhar feminino sobre a cultura literária portuguesa dos anos ’20”. Revista da Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, VII, 387–410.

Freitas, J. L. dos S. (2022). José Maria Ferreira de Castro: Ética e Estética na sua Escrita Novel Humanista (Mestrado, Faculdade de Letras da Universidade do Porto). Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto. https://repositorioaberto.up.pt/bitstream/10216/145728/2/593371.pdf

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Sivi, J. F. (2018). A Historicidade em A Selva de Ferreira de Castro: Receção em Contexto angolano (Mestrado). Universidade da Beira Interior, Covilhã.

 

  • Jornais

A obra “Memórias duma Mulher da Época” inclui excertos de apreciações à escrita de Diana de Liz. O primeiro foi escrito por R. Cansinos – Assens para o jornal La libertad. O segundo, sem autor, foi publicado para o jornal El Sol. Marta de Mesquita da Câmara demonstrou o seu interesse pela obra no Primeiro de Janeiro, do Porto. O Diário de Notícias deu o seu apoio à escritora pela letra de Celestino David e A República incluiu também um artigo de opinião do Artur Inês.

C., Duarte, C. L. & Moreira, Z. C. (2009). Dicionário de escritoras portuguesas. Florianópolis: Editora Mulheres, p. 93.

CNC / Patrimatic. (2008, novembro 18). Diana do Liz. https://www.e-cultura.pt/patrimonio_item/13179

Escritora eborense “Diana de Liz”. (sem data). https://adevr.dglab.gov.pt/wp-content/uploads/sites/4/2017/03/DianadeLiz.pdf

“Marido e Mulher na Toponímia” Recordamos hoje, o Escritor Ferreira de Castro e a Escritora e Jornalista Diana de Liz. (2018, abril 2). https://ruascomhistoria.wordpress.com/2018/04/02/marido-e-mulher-na-toponimia-recordamos-hoje-o-escritor-ferreira-de-castro-e-a-escritora-e-jornalista-diana-de-liz/

Quem foi Diana de Liz. (2020, janeiro 11). https://viverevora.blogspot.com/2020/01/quem-foi-diana-de-liz.html

Berretta, A. (1930). A Morte do Sonho (D. de Liz pseud., Trad.). Porto: Civilização.

Mata, P. (1937). Corações Sem Rumo (M. Haas, Trad.). Porto: Civilização.

Com o pseudónimo de Mimi Haas, colaborou no Correio da Manhã, Diário de Notícias, Diário de Lisboa, Magazine Bertrand, Vida Feminina, entre outros. Com o pseudónimo de Diana de Liz, escreveu para o Magazine Civilização, A.B.C., El suplemento de Buenos Aires, entre outros. Usou o seu pseudónimo pela primeira vez no Correio da Manhã em 1923.

O escritor Ferreira de Castro reuniu toda a obra da escrita para publicação póstuma. O seu marido, grande divulgador da sua vida e obra descreveu o contributo de Diana para a literatura feminina portuguesa como deixando “de ser apenas sensibilidade lírica ou projecção de literatura masculina, para ser cerebralismo e alma, emoção e inteligência, rebeldia e ternura.” Ferreira de Castro, Pedras Falsas, p.11.

Elementos Biográficos
Maria Eugénia Haas da Costa Ramos
29 de março de 1892
Évora
30 de maio de 1930
Oliveira de Azeméis

O seu companheiro foi o escritor Ferreira de Castro.

Dados de Inventário

Identificação dos inventariantes

Mariana Branco
Mariana Branco

Investigadora Responsável: Teresa de Sousa Almeida (https://orcid.org/0000-0001-6758-1565)

O projeto Escritoras de língua portuguesa no tempo da Ditadura Militar e do Estado Novo em Portugal, África, Ásia e países de emigração visa integrar no património literário a escrita realizada por mulheres, promovendo o conhecimento, a desocultação e a difusão de escritoras que publicaram entre 1926 e 1974, assim como das suas obras, uma vez que, mesmo no que diz respeito ao século XX, o cânone da literatura portuguesa é essencialmente masculino.

Como citar: Almeida, Teresa de Sousa (Coord.). [2019]. Projeto "Escritoras de língua portuguesa no tempo da Ditadura Militar e do Estado Novo em Portugal, África, Ásia e países de emigração".

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O IELT é financiado por Fundos Nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia no âmbito dos projetos UIDB/00657/2020 com o identificador DOI https://doi.org/10.54499/UIDB/00657/2020 e UIDP/00657/2020 com o identificador DOI https://doi.org/10.54499/UIDP/00657/2020.