MULHERES ESCRITORAS

Escritoras de língua portuguesa no tempo da Ditadura Militar e do Estado Novo em Portugal, África, Ásia e países de emigração

 

Ficha de autora
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Maria Cecília Correia
António Castilho, 1973
Maria Cecília Correia
Maria Antónia Gama; M. Fernandes (utilizados apenas em publicações na imprensa da década de 40)
Escritora

1954 - Prémio Maria Amália Vaz de Carvalho, atribuído pelo Secretariado Nacional da Informação, Cultura Popular e Turismo

Costa, S. M. (1979, maio 5). Maria Cecília Correia: A criança necessita de beleza. Diário de Lisboa, (19947), 13. Retirado de http://casacomum.org/cc/visualizador?pasta=06830.180.28435#!1 [Publicado em Costa, S. M. (Org.) (1980). Inquérito ao livro infantil. Lisboa.]

 

(1977, abril 2). Botas de Sete Léguas. RTP 1.  [atualmente inacessível]

 

Correia, M. C. (1986). A casa da avó. In M. R. Araújo (Org.), A infância lembrada (pp. 129-130).  Lisboa: Livros Horizonte.

O espólio de Maria Cecília Correia está ao cuidado dos herdeiros.

Existem cartas de Maria Cecília Correia nos espólios de: Armando Côrtes-Rodrigues, na Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada; Dalila Pereira da Costa, na Universidade Católica Portuguesa - Porto.

Amiga de: Alice Gomes, Agostinho da Silva, Armando Côrtes-Rodrigues, Cecília Meireles, Dalila Pereira da Costa, João dos Santos, José Osório de Oliveira, Maria Eulália de Macedo, Maria Julieta Gandra, Maria Keil, Maria Ondina Braga, Maria Violante Vieira, Matilde Rosa Araújo.

 

Membro fundador de “Amigos da UNICEF”, associação responsável por criar a delegação portuguesa deste organismo.

 

Faz parte do espólio familiar um conjunto significativo de cartas dirigidas a Maria Cecília Correia por: Agostinho da Silva, Armando Côrtes-Rodrigues, Cecília Meireles, Dalila Pereira da Costa, José Osório de Oliveira, Maria Eulália de Macedo, Maria Keil.

Araújo, M. R. (1994, março 8). Maria Cecília Correia: A doçura silenciosa. Jornal de Letras, Artes e Ideias.

 

Castilho, E. (2018). Amor perfeito: A poesia na obra para a infância de Maria Cecília Correia. In A. C. Macedo, M. N. Rodriguez & S. R. Silva (Coords.). Primeiros leitores, primeiros poemas (pp. 57-67). Porto: Tropelias & Companhia.

 

Leal, M. F. (1994, janeiro-fevereiro). O signo da rosa. Boletim do Instituto de Apoio à Criança, (29), 4-5.

 

Marques, S. M. (2019, agosto 2). Maria Cecília Correia: A alegria é uma coisa com penas. Negócio (4048), 10-15.

 

Silva, S. R. (2016). Capítulos da história da literatura portuguesa para a infância (pp. 123-133). Porto: Tropelias & Companhia.

Gomes, J. A. (1998). Towards a history of portuguese children's and youth literature (pp. 38, 66). Lisboa: Instituto Português do Livro e das Bibliotecas.  

(Apenas cita o nome da autora)

 

Rocha, N. (2001). Breve história da literatura para crianças em Portugal: Nova edição actualizada até ao ano 2000 (pp. 89, 92, 106, 188). Lisboa: Caminho.

(Também figura na edição de 1992).

Barreto, A. G. (2002). Dicionário de literatura infantil portuguesa (p. 154). Porto: Campo das Letras.

 

Castro, Z. O. (Dir.) & Esteves, J. (Coord.) (2005). Dicionário no feminino (séculos XIX-XX) (p. 615). Lisboa: Livros Horizonte.

 

Gomes, A. (1979). A literatura para a infância (pp. 29, 42, 96). Lisboa: Torres & Abreu.

 

Magalhães, M. L. (n.d.). Retirado de http://livro.dglab.gov.pt/sites/DGLB/Portugues/autores/Paginas/PesquisaAutores1.aspx?AutorId=13389

 

Rocha, I. (Coord.) (1998). Dicionário cronológico de autores portugueses (vol. 4). Mem Martins: Publicações Europa-América.

Autora de contos lidos no programa infantil Esturro & Companhia, na RTP 1.

Correia, M. C. (1979, outubro 28). A fava. Esturro & Companhia. RTP 1.

Correia, M. C. (1979, novembro 4). O pão. Esturro & Companhia. RTP 1.

Correia, M. C. (1979, novembro 18). A massa. Esturro & Companhia. RTP 1.

Correia, M. C. (1980, janeiro 6). O tomate. Esturro & Companhia. RTP 1.

Correia, M. C. (1980, janeiro 13). A batata. Esturro & Companhia. RTP 1.

“são mesmo escritos para as crianças os meus livros? Se faço esta pergunta é porque ainda hoje a ponho a mim mesma. Às vezes julgo que escrevo principalmente para os que se querem ainda crianças. Há um resto de infância em cada um de nós, que é mais ou menos vivido mas que sempre nos acompanha. Eu diria mais: há uma necessidade de infância.” - Correia, M. C. (1975, julho 30). Porque escrevo para crianças. Mulher, Modas e Bordados, 38-40.

 

Faz parte do espólio familiar um conjunto de publicações artesanais de Maria Cecília Correia. Estas publicações eram oferecidas pela escritora a amigos e familiares, na altura do Natal:

 

Correia, M. C. (1979). Fotografias antigas.

Correia, M. C. (1980). Saldos.

Correia, M. C. (1981). Diário. Dezembro 1979 – Novembro 1981.

Correia, M. C. (1982). A quinta de Belas.

Correia, M. C. (1983). Diário. Novembro 1981 – Novembro 1983.

Correia, M. C. (1984). O livro da quinta ou ‘Pequeno índice de coisas grandes’.

Correia, M. C. (1985). Diário. Dezembro 1983 – Novembro 1985.

Correia, M. C. (1986). Diário. Novembro 1985 – Novembro 1986.

Correia, M. C. (1988). Diário. Março 1987 – Dezembro 1988.

Correia, M. C. (1990). Diário. Janeiro 1989 – Novembro 1990.

Correia, M. C. (1991). Contornos 1946-1947.

Correia, M. C. (1992). Diário. Janeiro 1991 – Novembro 1992.

Correia, M. C. (1992). Uma história de Natal ou duas meninas e um relógio.

Correia, M. C. (1993). Diário. Dezembro 1992 – Outubro 1993.

 

Faz parte do espólio familiar um conjunto significativo de cartas dirigidas a Maria Cecília Correia por: Agostinho da Silva, Armando Côrtes-Rodrigues, Cecília Meireles, Dalila Pereira da Costa, José Osório de Oliveira, Maria Eulália de Macedo, Maria Keil.

Elementos Biográficos
Maria Cecília Correia Borges Cabral Castilho
25 de novembro de 1919
Massorim, Viseu
13 de dezembro de 1993
Restelo, Lisboa
Dados de Inventário

Identificação dos inventariantes

Eleonor Castilho
Raquel Sabino

Investigadora Responsável: Teresa de Sousa Almeida (https://orcid.org/0000-0001-6758-1565)

O projeto Escritoras de língua portuguesa no tempo da Ditadura Militar e do Estado Novo em Portugal, África, Ásia e países de emigração visa integrar no património literário a escrita realizada por mulheres, promovendo o conhecimento, a desocultação e a difusão de escritoras que publicaram entre 1926 e 1974, assim como das suas obras, uma vez que, mesmo no que diz respeito ao século XX, o cânone da literatura portuguesa é essencialmente masculino.

Como citar: Almeida, Teresa de Sousa (Coord.). [2019]. Projeto "Escritoras de língua portuguesa no tempo da Ditadura Militar e do Estado Novo em Portugal, África, Ásia e países de emigração".

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O IELT é financiado por Fundos Nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia no âmbito dos projetos UIDB/00657/2020 com o identificador DOI https://doi.org/10.54499/UIDB/00657/2020 e UIDP/00657/2020 com o identificador DOI https://doi.org/10.54499/UIDP/00657/2020.