MULHERES ESCRITORAS

Escritoras de língua portuguesa no tempo da Ditadura Militar e do Estado Novo em Portugal, África, Ásia e países de emigração

 

Ficha de autora
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Mariac Dimbla
Mariac; Mariac Dimbla
Escritora, tradutora, jornalista, cronista

Mariac Dimbla deverá ter escrito com muita frequência para a imprensa portuguesa, sendo estas algumas das suas publicações:

 

Dimbla, M. (1942, novembro 15). Mais perto do céu. Mundo Gráfico, 51, 18, 29. Retirado de http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/MundoGrafico/1942/N51/N51_item1/P1.html

 

Dimbla, M. (1942, dezembro 15).Véspera de Natal. Mundo Gráfico, 53, 28. Retirado de http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/MundoGrafico/1942/N53/N53_item1/P25.html

 

Dimbla, M., Castro, F., Lamas, M. C. & Felix, A. (1952, abril). O que fazem e o que pensam as escritoras portuguesas. Revista Ler, 1, 5.

 

Dimbla, M., Losa, I., Lisboa, I., Freire, N. & Bastos, R. (1952, junho). O que fazem e o que pensam as escritoras portuguesas. Revista Ler, 3, 5.

 

Dimbla, M., Almeida, E. L., Chaves, L., Fonseca, L., Azambuja, M. G., Araújo, M. R., Guerra, O. & Beirão, S. (1952, agosto). O que fazem e o que pensam as escritoras portuguesas. Revista Ler, 5, 5.

 

Dimbla, M. (1955, junho 29). Maria Keil. Arte moderna dentro do tradicionalismo. Modas e Bordados. Vida Feminina, (2264).

 

Dimbla, M. (1980, agosto 21). Espectáculo de pé a cavalo ou sentado. Crónica Feminina, (1239), 78-79. Retirado de https://farm6.staticflickr.com/5768/20390211989_0d3f6d4a28_o.jpg   

 

Dimbla, M. (1981, maio 14). Nefertiti. Uma das mais belas e mais infelizes rainhas do Egipto. Crónica Feminina, (1277), 88-89.  Retirado de https://farm1.staticflickr.com/400/20353447916_ebd8354a3a_o.jpg

 

O espólio de Eduarda Dionísio, ao cuidado do Centro de Documentação 25 de Abril da Universidade de Coimbra, contém um documento da autoria de Mariac Dimbla, intitulado “Revolução cultural” e que deverá ter sido uma “Comunicação apresentada ao [primeiro] Congresso dos Escritores Portugueses”, em 1975, presumivelmente em Lisboa.

Provavelmente mantinha relações de amizade com Adelaide Félix.

Brevemente citada em Pereira, S. M. M. (2014). Da edição de guias para a mulher e ensaios sobre a condição feminina durante o Estado Novo (1933-1950). (Dissertação de Mestrado). Aveiro, Universidade de Aveiro. Retirado de http://hdl.handle.net/10773/13689

Alcazar, C. (1975). O segundo encontro. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Benet, A. (1981). Bandidos e justiceiros. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Benet, A. (1981). Eu sou extraordinário. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Benet, A. (1983). Sede de vingança. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Benson, I. (1961). O diabo de bata branca. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Carlos de Oliveira.

 

Berna, J. (1977). Os delatores. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Braud, E. (1957). No redemoinho da vida. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Bravo. C. (1975). Jogos cobardes. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Carrados, C. (1982). Dinheiro e sangue. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Carré, M. (1974). Médico de serviço. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Carré, M. P. (195-). Nem sempre o destino manda. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Aguiar & Dias.

 

Carré, M. P. (1975). Mentes torturadas. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Carrigan, L. (1976). Tesouro Maia. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Carrigan, L. (1980). A morte dos golfinhos. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Carrigan, L. (1981). Adivinhas quem te vai matar?. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. Revistas.

 

Carrigan, L. (1980). Matar com prazer. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Carrigan, L. (1980). Justiça para Andrews Primeiro. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Castle, M. (1977). Casa grande. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Castle, M. (1980). Casa grande. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Castle, M. (1981). O vingador solitário. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Castle, M. (1982). A morte rondava em Powder River. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Cody, M. (1976). Eu vi o assassino. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Cody, M. (1977). Mortos sem túmulo. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Cody, M. (1981). Duas campas sem nomes. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Cody, M. (1981). O segredo da poeira atómica. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Colomer, G. (1958). O bastardo. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Colomer, G. (1958). Raínha Isabel [Col. Pérola, 12]. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Curtis, D. (1978). Caminhavam todos para a morte. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Portuguesa de Revistas.

 

Curtis, D. (1980). Perigo na base “Cosmos-zoom”. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Curtis, D. (1984). Tinham álcool nas veias. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Denis, L. (1958). Canção do amor. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Doran, V. (1978). Tempo de tormenta. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Doran, W. G. (1977). Os actores do cosmos. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Dovan, W. G. (1980). Revolta no espaço. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Duval, S. (1959). Cara ou cruz. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Duval, S. (n.d.). À hora do regresso. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. Revistas.

 

Estefania, M. A. L. (1975). Um homem que vinha matar. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Estefania, M. A. L. (1977). Os cavalos denunciaram-nos. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Estefania, M. L. (1980). Foi longe de Kansas. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Estefania, M. L. (1980). Terras de homem sem lei. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Estefania, M. L. (1981). Deixa-os gritar. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Estefania, M. L. (1982). Esperavas por mim, cobarde?. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Estefania, M. L. (1982). Mas que grande matança!. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Estefania, M. L. (1983). Agricultores em fúria. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Estefania, M. L. (1983). O vaqueiro irresístivel. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Estefania, M. L. (1983). Rastos de sangue. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Estefania, M. L. (1983). Um círculo de fogo. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Estefania, M. L. (1984). Dois sulistas em acção. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Estefania, M. L. (1984). Um caçador misterioso. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Estefania, M. L. (1984). Um fracasso completo. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Figueiroa, T. (1955). Havia amor nos teus olhos. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Agência Portuguesa de Revistas.

 

Garcia, A. M. (1958). Seduzi a Cleópatra. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Garr, O. (1975). Companheiros por acaso. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Grey, J. (1977). Terás de ser minha. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Haroc, L. (1984). Sublime sacrifício. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Ingmar, F. (1982). Adiada a factura do crime. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Kane, S. (1975). Matou uma desconhecida. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Kane, S. (1979). A mulher mais bonita do Kansas. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Kane, S. (1979). Enforquem esta mulher. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Kapra, P. (1975). Disparar sem piedade. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Mário de Aguiar.

 

Keyston, H. (1977). O caçador de cavalos. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Keystone, H. (1978). Ordem para matar. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Keystone, H. (1980). O vale da morte. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

King, F. (1985). No meio das balas. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. Revistas.

 

Lara, A. (1950). Escrava da sua vingança. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas (traduziu também a 2ª edição desta obra, em 1957)

 

Lassiter, J. (1975). O barba azul leproso. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Lattimer, P. (1979). A vingança de “Comanche” Tyron. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Lederma, F. G. (1976). Um caixão para ti meu amor. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Lehar, P. (1957). Gisella. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Luger, K. (1982). Que grande sarilho!. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Lujan, C. (1958). A bela desconhecida. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Margin, V. (1978). Espero que a morte acabe. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Marty, F. (1983). A jogada decisiva. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Masota, L. (19-). A embusteira. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

McFair, F. (1981). O caso dos patos brancos. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Mendoza Ramirez, J. (1977). As suas mãos matam. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Mendoza Ramirez, J. (1978). A tempestade. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Mistral, O. (1958). A mão do destino. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Mogar, J. (1981). A vingança de Luck Gargal. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Navarro, J. (1958). A dama do rio. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Navarro, J. (1958). Namorada. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Queffélec, H. (1951). Deus precisa dos homens: Romance. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Europa-América.

 

Rubio, F. C. (1976). Tinha a morte por companheira. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Sagristán, H. M. (1976). Um lugar para morrer. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Salazar, P. (1980). Um caso de consciência de Ye Ling. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Salueña, I. (1957). Renascer. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Salueña, I. (1960). Meu velho padrinho. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Agência Portuguesa de Revistas.

 

Sanchez, M. P. C. (1975). Caminho solitário. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Sandoval, A. (1957). Vidas destroçadas. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Santander, C. (1975). Primavera para morrer. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Santander, C. (1977). Amar-te-ei toda a vida. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Santander, C. (1977). Não me devia ter casado contigo. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Santander, C. (1977). Os teus perversos sentimentos. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Santander, C. (1977). Paixões em fúria. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Santander, C. (1977). Quero conquistar Jaime. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Santander, C. (1978). Estás a vingar-te de mim. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Sheridan, W. (1979). Assassino à sombra da lei. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Starr, A. (1979). Magnus. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Stuart, P. R. (1961). Estou inocente. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Carlos de Oliveira.

 

Surray, A. (1985). Adeus amigo!. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. Revistas.

 

Talbot, R. M. (1978). O comissário de saias. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. Revistas.

 

Tell, J. (1981). A serpente com asas de fogo. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Tellado, C. (1957). Carlota. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Tovar, M. O. (1976) Pronto a disparar. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

 

Valero, R. (1979). Angela. (M. Dimbla, Trad.). Lisboa: Ag. Port. de Revistas.

Autora da página literária da Revista Universo.

 

No número 1922 da Gazeta dos Caminhos de Ferro (1968, fevereiro 16) refere-se que “Mariac Dimbla é o pseudónimo de uma ilustre escritora e jornalista, em cuja bibliografia se contam algumas obras de alto nível, como por exemplo, o romance A história daquela tôrre e o volume de crónicas Alfinetadas. Possuidora de um estilo muito pessoal e elegante, sabendo contar histórias e criar personagens…” (p. 19).

 

Em 1945, Mariac Dimbla estaria a escrever A mulher do engenheiro, obra a incluir na Coleção Ibérica (à semelhança d’A história daquela tôrre), que parece nunca ter sido publicada. Já em 1967, Nos longos caminhos da vida, volume de histórias, estaria também no prelo, não sendo conhecida a edição dessa obra.

Elementos Biográficos
Maria do Carmo Dias Monteiro de Barros Lacerda

Terá vivido em Lisboa em algum período da sua vida.

Dados de Inventário

Identificação dos inventariantes

Raquel Sabino

Investigadora Responsável: Teresa de Sousa Almeida (https://orcid.org/0000-0001-6758-1565)

O projeto Escritoras de língua portuguesa no tempo da Ditadura Militar e do Estado Novo em Portugal, África, Ásia e países de emigração visa integrar no património literário a escrita realizada por mulheres, promovendo o conhecimento, a desocultação e a difusão de escritoras que publicaram entre 1926 e 1974, assim como das suas obras, uma vez que, mesmo no que diz respeito ao século XX, o cânone da literatura portuguesa é essencialmente masculino.

Como citar: Almeida, Teresa de Sousa (Coord.). [2019]. Projeto "Escritoras de língua portuguesa no tempo da Ditadura Militar e do Estado Novo em Portugal, África, Ásia e países de emigração".

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O IELT é financiado por Fundos Nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia no âmbito dos projetos UIDB/00657/2020 com o identificador DOI https://doi.org/10.54499/UIDB/00657/2020 e UIDP/00657/2020 com o identificador DOI https://doi.org/10.54499/UIDP/00657/2020.