Amaral, M. J. (2011). Leitura de George. In M. I. Rocheta & S. Martins (Coords.), Conto português: Séculos XIX – XXI: Antologia crítica (vol. 3) (pp. 121-141). Porto: Edições Caixotim.
Anjos, M. & Oliveira, F. P. L. (2014). A construção da personagem contemporânea em George de Maria Judite de Carvalho. Cadernos do Congresso Nacional de Linguística e Filologia, 18(8), pp. 271-79.
Araújo, P. C. B. (2006). As «velhas» na obra de Maria Judite de Carvalho (Dissertação de Mestrado). Universidade de Aveiro, Aveiro.
Baptista-Bastos, A. (1989). Toda a eternidade. Ler-Livros & Leitores, (5), 29-31. (artigo republicado como prefácio do segundo volume das obras completas)
Batista, N. (1975). Flores ao telefone - Maria Judite de Carvalho. In J. Batista Nunes, Artífices da Palavra. Sua interpretação e coordenadas estilísticas (pp. 77-80). Lisboa: Sociedade de Expansão Cultural.
Bárbara, E. (2004). Do dizer e do voltar a dizer em Maria Judite de Carvalho: Uma nova perspectiva. Forma Breve, (2), 221-226.
Barraca, M. C. R. (1993). Maria Judite de Carvalho: Solidão-palimpsesto e sobreescrita (Dissertação de mestrado).
Berardinelli, C. (1975, setembro). Um conto fantástico. Revista Colóquio/Letras, (27), 40-49.
Besse, M. G., Cristóvão, A. & Esteves, J. M. C. (Eds.) (2012): Maria Judite de Carvalho: Une écriture en liberté surveillée. Paris: L’Harmattan.
Botelho, F. (1999, julho). Recensão crítica a A flor que havia na água parada, de Maria Judite de Carvalho. Revista Colóquio/Letras, (153/154), 311.
Bravo, A. (1974, agosto). A janela fingida. Seara Nova. (artigo republicado como prefácio do quarto volume das obras completas)
Buescu, H. C. (2001). Somos todos homines sacri: Uma leitura agambiana de Maria Judite de Carvalho. In H. C. Buescu, Chiaroscuro. Modernidade e literatura (pp. 293-316). Porto: Campo das Letras.
Câmara Municipal de Aveiro (1999). O imaginário de Maria Judite de Carvalho. Aveiro: Câmara Municipal de Aveiro.
Caniato, B. (1996), A solidão de mulheres a sós. Análise das marcas linguísticas da enunciação das narrativas As palavras poupadas e Os armários vazios, de Maria Judite de Carvalho. São Paulo: Ed. Lato Senso.
Carrozza, E. (1992). Esse incrível jogo do amor. A configuração do relacionamento ‘Homem-Mulher’ na obra de Maria Judite de Carvalho e Lygia Fagundes Telles. S. Paulo: Huicitec.
Carvalho, D. S. (2019). Maria Judite de Carvalho: Uma escrita da ausência (Dissertação de Mestrado). Universidade Nova de Lisboa, Lisboa.
Carvalho, M. C. C. (1999). Para o estudo da configuração temporal no conto: Análise de Tempo de Mercês de Maria Judite de Carvalho (Dissertação de mestrado).
Cochofel, J. J. (1982). Maria Judite de Carvalho: Flores ao telefone. In J. J. Cochofel, Críticas e crónicas. Temas portugueses (pp.266-269). Lisboa: Imprensa Nacional/ Casa da Moeda.
Coelho, J. P. (1976). Maria Judite: As palavras poupadas. In J. P. Coelho, Ao contrário de Penélope (pp. 275-278). Amadora: Livraria Bertrand.
Costa M. L. G. (1987). Imagens da mulher e reverso simbólico na obra de Maria Judite de Carvalho. (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra.
Esteves, J. M. C. (1999). Seta despedida de Maria Judite de Carvalho: Uma forma abreviada sobre a dificuldade de viver. In A. M. Quint (Ed.), Le conte en langue portugaise (pp. 69-78). Paris: Presses de la Sorbonne Nouvelle.
Esteves, J. M. C. (2008). Tous ces gens Mariana…de Maria Judite de Carvalho: Solitude, temporalité et mort. In J. M. Esteves, La littérature portugaise contemporaine (pp. 71-89). Paris: L’Harmattan.
Fernandes, A. R. (2008). In less than no time: Maria Judite de Carvalho’s Tanta gente, Mariana. Luso-Brazilian Review, 45(2), 135-153.
Fiadeiro, M. A. (2020). Maria Judite de Carvalho. Escritora. O rumor da nossa época. In Artistas, artesãs, pioneiras (pp. 419-423). Sintra: Caixa Alta. (Publicado originalmente em O Jornal (1984, março 30), (475),2° cad.)
Freitas, J. P. (2008, jan-jun). Tecendo por trás do real: A loucura assistida em A imitação da rosa de Clarice Lispector e O aquário de Maria Judite de Carvalho. Nau Literária, 4(1), 1-9.
Freitas, J. P. (2011). Visões do (des)encanto: Um estudo sobre o feminino transgressor em Clarice Lispector e Maria Judite de Carvalho. (Tese de doutoramento). Universidade de São Paulo, São Paulo.
Freitas, O. R. (2011). A melancolia nas crônicas de Maria Judite de Carvalho. (Tese de doutoramento). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.
Padrão, M. G. (1984, outubro). Para além do quadro: A vida. Jornal das Letras, Artes e Ideias, (120).
Gusmão, M. (1996, maio). A arte narrativa de Maria Judite. Jornal das Letras, Artes e Ideias, (667), p. 18.
Lepecki, M. L. (1979). Maria Judite de Carvalho: Circularidade da acção, procura da palavra. In M. L. Lepecki, Meridianos do texto (pp. 193-201). Lisboa: Assírio & Alvim.
Lisboa, E. (1998, março). Maria Judite de Carvalho. Existência e criação. Artes & Artes, Jornal de Estudos, Artes e Letras, p. 3.
Lisboa, M. M. (1996). No mother’s daughter, or the importance of being Ernesto: Identity and separation in Maria Judite de Carvalho. Portuguese Studies, 12, 106-132.
Lisboa, M. M. (1998). Dying as an art in Maria Judite de Carvalho: Doing it exceptionally well. Journal of the Institute of Romance Studies, 6, 277-288.
Lopes, O. (1972). Ficção de experiência da adolescência feminina. In O. Lopes, Modo de Ler – Crítica e Interpretação Literária/2 (2ªed.) (pp.137-140). Porto: Inova.
Lopes, O. (1986). Maria Judite de Carvalho, As palavras poupadas, novelas e contos, 1961. in O. Lopes, Os sinais e os sentidos: Literatura portuguesa do século XX (pp. 131-135). Lisboa: Caminho.
Lourenço, R. (1998, janeiro). Recensão crítica a Seta despedida, de Maria Judite de Carvalho. Revista Colóquio/Letras, (147/148), 350-351.
Lucas, I. (2018, maio 25). A escrita certeira da angústia feminina. Público. (artigo republicado como prefácio do quinto volume das obras completas)
Machado, A. M. (1976, julho). Maria Judite de Carvalho, A janela fingida. Revista Colóquio/Letras, (32), 85-86.
Machado, A. M. (1977). A novelística portuguesa contemporânea (pp. 60-63). Lisboa: Instituto de Cultura Portuguesa.
Machado, A. M. (2012, janeiro). Recensão crítica a Tanta gente, Mariana, de Maria Judite de Carvalho. Revista Colóquio/Letras, (179), 238-240.
Machado, A. M. (2020, maio). Recensão crítica a Tanta gente, Mariana/As palavras poupadas, de Maria Judite de Carvalho. Revista Colóquio/Letras, (204), 257-258.
Machado, A. M. (2020, setembro). Recensão crítica a Diários de Emília Bravo, de Maria Judite de Carvalho. Revista Colóquio/Letras, (205), 259-261.
Maldonado, F. (1998, junho 6). Maria Judite de Carvalho. Derrota triunfante. Expresso (1336), pp. 90-105.
Moraes, F. B. (1979, jan-jun). A morte da esperança na ficção de Maria Judite de Carvalho. Convergência Lusíada. Revista Cultural do Centro de Estudos do Real Gabinete Português de Leitura, 6 [Ano III], pp, 97-136.
Morão, P. & Ribeiro, C. A. (Orgs.) (2015). Maria Judite de Carvalho: Palavras, tempo, paisagem. Vila Nova de Famalicão: Edições Húmus.
Navas, R. (1989). Le document vécu chez Maria Judite de Carvalho. Mémoire de DEA. Université de la Sorbonne /Paris/IV.
Navas, R. (2004). Leituras hipertextuais das crónicas de Maria Judite de Carvalho. Lisboa: Edições Colibri.
Novo, D. M. P. T. (2010). As palavras poupadas: O silêncio em Maria Judite de Carvalho. (Dissertação de mestrado). Universidade de Aveiro, Aveiro.
Oates, J. C. (2022, fevereiro 10). Left behind in Lisbon. The New York Review of Books. (acerca de Empty wardrobes, tradução para inglês de Os armários vazios)
Odber de Baubeta, P. (2014). Quiet, quiescent, acquiescent: Representations of women in portuguese literature. Tropelias. Revista de Teoria de la Literatura y Literatura Comparada, (22), 96-106.
Oliveira, C. C. (1984, novembro). Recensão crítica a Além do quadro, de Maria Judite de Carvalho. Revista Colóquio/Letras, (82), 102.
Oliveira, D. (2005). Voz silente: Uma análise de As palavras poupadas, de Maria Judite de Carvalho. Forma Breve, (3), 281-295.
Oliveira, R. Q. (2014, jan-jun). Seta despedida: Vivendo como quem se despede de si e da vida. Via Litterae, 6(1), 121-142.
Palla e Carmo, J. (1966). Os armários vazios de Maria Judite de Carvalho. O Tempo e o Modo, (43/44).
Palla e Carmo, J. (1971). O conto e a estruturação temporal – As palavras poupadas, de Maria Judite de Carvalho. In J. Palla e Carmo, Do livro à leitura. Ensaios de crítica literária. Mem-Martins: Europa-América.
Palma-Ferreira, J. (1974). Sobre Os idólatras de Maria Judite de Carvalho. In J. Palma-Ferreira, Pretérito imperfeito (pp. 173-175). Lisboa: Estúdios Cor.
Perkins, J. (2013). As time goes by: Old age and the elderly in Maria Judite de Carvalho’s Seta despedida. In J. Charnley & C. Verdier (Eds.), As time goes by: Portraits of age (pp. 101-120). Newcastle: Cambridge Scholars Publishing.
Pires, J. C. (1969, janeiro 30). Solidão inteligente. Diário de Lisboa. (artigo republicado como prefácio do terceiro volume das obras completas)
Porto, C. (1999, julho). Recensão crítica a Paisagem sem barcos, de Maria Judite de Carvalho; Havemos de rir, de Maria Judite de Carvalho. Revista Colóquio/Letras, (153/154), 322-323.
Prata, A. F. P. (2010). Práticas narrativas da cidade: Crónicas urbanas de Carlos Drummond de Andrade, Maria Judite de Carvalho e Jacques Réda (Tese de Doutoramento). Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Lisboa.
Quadros, A. (1964). Psicologia do quotidiano [As palavras poupadas de Maria Judite de Carvalho]. In A. Quadros, Crítica e verdade. Introdução à actual literatura portuguesa (pp. 161-168). Lisboa: Clássica Editora.
Rector, M. (1999). A arte minimalista de Maria Judite de Carvalho. In M. Rector, Mulher objecto e sujeito da literatura portuguesa (pp.203-207). Porto: Universidade Fernando Pessoa.
Rodrigues, I. C. (2020). Maria Judite de Carvalho. In A. M. Feijó, J. R. Figueiredo & M. Tamen (Eds.), O cânone (pp. 347-354). Lisboa: Fundação Cupertino de Miranda & Tinta da China..
Sacramento, M. (1974). Maria Judite de Carvalho - Os armários vazios (Novela), O seu amor por Etel ( Contos). In Ensaios de Domingo II. Interpretação literária (pp. 163-169). Porto: Inova.
Salema, A. (1992, julho). Histórias de desencanto [crítica a Paisagem sem barcos, de Maria Judite de Carvalho]. Revista Colóquio/Letras, (125/126), 263.
Sampayo, N. (1963, fevereiro). Maria Judite de Carvalho - As palavras poupadas. Revista Colóquio. Revista de Artes e Letras, (22), 71.
Sampayo, N. (1966). Maria Judite de Carvalho: Os armários vazios. Revista Colóquio/Letras, (40), 70-71.
Seixo, M. A. (1974, setembro). Recensão crítica a Tempo de Mercês, de Maria Judite de Carvalho. Revista Colóquio/Letras, (21), 94-95.
Seixo, M. A. (1977). Maria Judite de Carvalho: Os idólatras e Tempo de Mercês. In M. A. Seixo, Discursos do texto (pp. 111-122). Amadora: Livraria Bertrand.
Seixo, M. A. (1987). Maria Judite de Carvalho: Um tempo de integração. In M. A. Seixo, Para um estudo da expressão do tempo no romance português contemporâneo (2ª ed.) (pp. 175-202). Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda.
Serra, P. (2010). Máquinas da voz, máquinas da escrita: Estética da ciência e da tecnologia na “cronística” de Maria Judite de Carvalho. Forma Breve, (8), 43-55.
Silva, C. I. L. (2014). Literatura e imprensa: Maria Judite de Carvalho no Diário de Lisboa. Revista Athena, 7(2), 57-68.
Simões, J. G. (1981). Maria Judite de Carvalho: As palavras poupadas; Paisagem sem barcos; Os armários vazios; Flores ao telefone; Os idólatras. In J. G. Simões, Crítica IV: Contistas, novelistas e outros prosadores contemporâneos 1942-1979 (pp. 279-301). Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda.
Torres, A. P. (1989). Maria Judite de Carvalho e a barbárie do capitalismo. In A. P. Torres, Ensaios escolhidos I: Estudos sobre as literaturas de língua portuguesa (pp. 141-146). Lisboa: Editorial Caminho.
Williams, S. B. (2010). Voices from the sidelines: The crónicas of Inês Pedrosa and Maria Judite de Carvalho at the intersection of literary canon and journalism. In P. O’Byrne, G. Carty & N. Thornton (Eds.), Transcultural encounters amongst women in hispanic and lusophone art, literature and film (pp. 123-133). Newcastle: Cambridge Scholars Press.
Zambreno, K. (2021, september, 17). How a woman becomes a piece of furniture. The Paris Review. Retirado de https://www.theparisreview.org/blog/2021/09/17/how-a-woman-becomes-a-piece-of-furniture/?fbclid=IwAR3eRhDJDG7F76o9Kfo0kVQjGdB_SSBzmYcBxUbdEWtHgWC3cBK4rK8fdoE
|