Mulheres escritoras
Ficha de autora

Anita Patrício. (1931, maio). Portugal Feminino, (16), 20.
Anita Patrício [c/Fot.]. (1932, fevereiro). Portugal Feminino, (25), 22.
Declamação—Arte de dizer. (1931, novembro). Portugal Feminino, (22), 25.
Eleições. (1933, abril). Alma Feminina, (3-4), 61–62.
Eleições. (1934, fevereiro). Alma Feminina, (1-2), 92–93.
Eleições. (1938, abril). Alma Feminina, (3-4), 3.
Movimento Associativo. (1931, junho). Alma Feminina, (5-6), 24.
Patrício, A. (1938). Carioca [Peça de Teatro]. Teatro Politeama.
Patrício, A. (1942). Adoração [Peça de Teatro]. Teatro do Ginásio.
Patrício, A. (1958). Os Mortos Andam [Peça de Teatro]. Lisboa.
Patrício, A., & Marques, E. (1962). O Senhor Antunes [Peça de Teatro]. Grupo Desportivo da Empresa Nacional Publicidade do Diário de Notícias.
Patrício, A., & O’Donell, F. (1943). Pecado Original [Peça de Teatro].
Patrício, A., O’Donell, F., Mergulhão, H., & Sacadura, A. (1938). Novo Dia [Peça de Teatro]. Teatro Maria Victória.
Portelaj, R. (1936). Pisa que pisa [Música impressa, canção do vinho e da uva do concurso do Diário de Lisboa letra de Anita Patrício, música de Raul Portela]. Ed. musicais "Ao repertório económico". Lit. Alves. [1 partitura]. Lisboa.
Serão de arte promovido pelo Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas realizado em 15 de junho de 1932 às 21 horas. (1932, agosto). Alma Feminina, (7-8), 28.
(1951, agosto 7). República.
No número de julho e agosto de 1951 do Jornal Républica Anita Patrício responde à secção “Dá licença, minha senhora?”, cuja questão era “conte-nos o episódio mais emocionante da sua carreira profissional…”. O questionário tinha como universo 30 personalidades femininas.
Conselho Nacional das Mulheres portuguesas (1931).
Associação Feminina portuguesa para a Paz - exerceu funções de presidente da assembleia geral (1943).
Amiga e colega de Sara Beirão. Conviveu com Abigail de Paiva Cruz, Maria Amélia Teixeira, Beatriz Arnut e Cândida de Sousa Madeira Pinto.
Oliveira, A. L. (1983). Escritoras brasileiras, galegas e portuguesas. Braga: Tip. Silva Pereira.
Vasques, E. (2001). Mulheres que escreveram teatro no século XX em Portugal. Lisboa: Edições Colibri.
Américo, L. de O. (1931). Anita Patrício. Em Dicionário de Mulheres Célebres (p. 1017). Porto: Lello & Irmão editores.
Andrade, A. da G. (1999). Dicionário de pseudónimos e iniciais de escritores portugueses. Lisboa: Biblioteca nacional.
Castro, Z. O. de, Esteves, J., Sousa, A. F. de, Abreu, I. S. de, & Stone, M. E. (Eds.). (2005). Dicionário no feminino: Séculos XIX-XX. Lisboa: Horizonte.
Frazão, F., & Boavida, M. F. (1983). Pequeno Dicionário de Autores de Língua portuguesa. Lisboa: Amigos do Livro.
Quem é alguém: Dicionário biográfico das personalidades em destaque do nosso tempo. (1947). Lisboa: Portugália editora.
Ainsworth, W. H. (1943). A Torre de Londres (A. Patrício, Trad.). Lisboa: Casa do Livro.
Ainsworth, W. H. (1943). O Castelo de Windsor (A. Patrício, Trad.). Lisboa: Casa do Livro.
Conrad, J. (1944). Acaso (A. Patrício, Trad.). Porto: Livraria Civilização.
Desde 1928 que começou a ser reconhecida como declamadora.
Relativamente ao Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas, a 15 de julho de 1932, recitou versos no serão de arte promovido pela agremiação. Integrou as Secções de Arte de 1933 a 1934 e do trabalho em 1938.
Secretariou a segunda comissão do Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas presidida por Cândida de Sousa Madeira Pinto.
Colaborou nos periódicos Correio da Noite (brasileiro), Ecos da Avenida e Humanidade e na Juventude e Portugal Feminino.
Deu recitais em Portugal e no Brasil.
Consagrou-se no teatro radiofónico.
Deu conferências sobre Educação Física.
Fundou o Ginásio Feminino de Portugal.
Elementos Biográficos
Dados de Inventário
Identificação dos inventariantes
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