Mulheres escritoras
Ficha de autora
Usos e costumes dos Achicundas (Distrito de Tete): Macangano. (1935). Boletim da Sociedade Luso-Africana do Rio de Janeiro, (13), 77–79.
Usos e costumes dos Achikundas – Distrito de Tete. (1937). Boletim da Sociedade Luso-Africana do Rio de Janeiro, (20–21), 34–37
Neves, J. M. (2017). Discursos Memorialistas Africanos e a Construção da História. Em Memória Africana e Falsificação do Passado na Literatura sobre o Genocídio do Baruè (pp. 213–236). Lisboa: Edições Colibri.
Foi colaboradora de “O domingo ilustrado: notícias & atualidades gráficas, teatros, sports & aventuras, consultórios & utilidades”, Empresa: O Domingo Ilustrado, entre 1925 - 1927
Elementos Biográficos
Encontra-se em Neves, J. M. (2017). Discursos Memorialistas Africanos e a Construção da História. Em Memória Africana e Falsificação do Passado na Literatura sobre o Genocídio do Baruè (p. 227). Lisboa: Edições Colibri a seguinte referência:
“Maria Amélia de Miranda Rodrigues nasceu durante os primeiros anos do século XX, em Moçambique, de pais portugueses. A autora sugere ter ascendências goesas. O seu conhecimento muito detalhado da vila e da região de Tete deixam supor que terá tido uma forte relação com essa aglomeração. Maria Amélia Rodrigues encontra-se em Lisboa entre os meados dos anos de 1920 e o início dos anos de 1930”.
Dados de Inventário
Identificação dos inventariantes
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