Mulheres escritoras
Ficha de autora
1946 – Prémio Maria Amália Vaz de Carvalho com a obra “O Senhor Sabe Tudo Contou…”.
O Governador do Texas concedeu-lhe o título de cidadã honorária desse Estado Estadunidense.
Santos, I. C. (26 de maio de 1949). Assistência post-asilar. Apresentada na Assistência Post-Asilar - Liga Portuguesa de Profilaxia Social. Porto: Imprensa Social.
Santos, I. C. (1970). Adelino Ângelo. Porto: O Comércio do Porto.
Aos sábados, reunia em sua casa na Praça da Galiza, no Porto, uma pequena tertúlia. Abordava-se, então, temas: políticos, económicos e mormente literários com figuras destacadas da cultura portuguesa, como Dora Correia da Silva.
Recordamos Hoje Isaura Correia Santos, Escritora e Tradutora, que Merece Ser Mais Conhecida. [Blogue]. (14 de março de 2018). Ruas Com História website: https://ruascomhistoria.wordpress.com/2018/03/14/tudo-o-que-sei-e-nada-sei-e-para-partilhar-25/
Silva, H. P. (12 de fevereiro de 2014). Isaura Correia Santos: Uma Alentejana de Alegrete. https://www.mundolusiada.com.br/artigos/isaura-correia-santos-uma-alentejana-de-alegrete/
Silva, H. P. (21 de janeiro de 2019). Isaura Correia Santos. Notícias de Viseu. https://www.noticiasdeviseu.com/isaura-correia-santos/
Delly, pseud. (1955). Acidente Providencial (I. C. Santos, Trad.). Porto: Progredior.
Delly, pseud. (1956). A Flor Maligna (I. C. Santos, Trad.). Porto: Livraria Progredior.
Greg, C. F. (1947). Os Milhões do Senhor Melander (I. C. Santos, Trad.). Porto: Livraria Civilização.
Manton, J. (1960). Alberto Schweitzer (I. C. Santos, Trad.). Porto: Civilização.
Webb, R. N. (1968). Os Emigrantes do Mayflower (I. C. Santos, Trad.). Porto: Livraria Civilização.
Começou a sua carreira na Voz Portalegrense, periódico no qual publicou pela primeira vez a 16 de setembro de 1939. O artigo O nosso Alentejo foi publicado com o pseudónimo Uma alentejana, que continuou a assinar nos seus artigos jornalísticos.
Quando entrevistada por Dora Correia da Silva afirma que: "nos meus contos e novelas falo frequentemente da minha terra e da minha província, louvando o comportamento honesto, laborioso, pacifista do povo alentejano. Por exemplo no meu romance "E a Charneca Sorriu...", refiro-me à reforma agrária e as cooperativas".
Escreveu esporadicamente para os periódicos Povo de Aveiro, Democracia do Sul, A Tarde, Defesa da Beira, Notícias da Figueira, O Infante, O Comércio do Porto, O Despertar, Jornal de Notícias, o jornal infantil Pim-Pam-Pum, O Vila Realense, Jornal de Elvas, Correio de Portalegre, Portugal de Aquém e de Além Mar, e nas revistas Eva, Modas e Bordados, Os Nossos Filhos e Resistência.
Foi diretora de A Voz do Ave e colaborou no Notícias de Guimarães, Novo Século, Zé, Poveiro, O Primeiro de Janeiro e Comércio de Gaia.
Foi colaboradora e palestrante da BBC em Londres e no Instituto Britânico do Porto.
Elementos Biográficos
Casou com o pintor Abel Santos, professor de Desenho na Escola Industrial Fradesso da Silveira, em Portalegre.
Dados de Inventário
Identificação dos inventariantes
- Está em...
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Entrada
- Autoras
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