Obras
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“[…] não é pequena satisfação encontrar alguém que respira com uma naturalidade que chega a parecer insólita. Essa é a grande qualidade que sobressai em O dom de estar vivo: a fluência, a espontaneidade, a invenção vocabular fácil. [...] o saldo final é francamente positivo. Diríamos que Alice Sampaio é um romancista da indignação e, como todos bem sabemos, a indignação é um sentimento vivo. Só isto bastaria para lhe darmos o nosso aplauso. É também uma escritora que não vira a cara a certos problemas que têm muito que ver com a sua condição de mulher neste momento da História, neste ponto crucial em que se está preparando uma diferente confrontação entre os dois sexos.” Saramago, J. (1968, fevereiro). Recensão crítica. Seara Nova, (1468). |
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