Colaborou com a imprensa, em publicações como Novidades, Renascença, Ilustração de Angola, Stella, Diário de Luanda, Correio da Noite ou Atlântico.
Félix, A. (n.d.). O Carnaval de outros anos na Impresa Diária de Lisboa: Fernando da Silva e uma das suas colecções. Retirado de https://mulheresilustres.blogspot.com/2012/05/adelaide-felix.html
Félix, A. (1937, maio 15). Almada, Eloy, Sara Afonso, Semke. Renascença, 7(148).
Félix, A. (1939, julho 1). Sara Afonso e a sua exposição. Renascença, (199).
Félix, A. (1944). O calhandriz. Atlântico. Revista Luso-Brasileira, (5), 122-135.
Félix, A. (1947). Conjuguemos um verbo. In E. Amaral & N. C. Martha (Orgs.), Eça de Queiroz. In memoriam (2ª ed., pp. 181-182). Coimbra: Atlântida.
Félix, A. (1949). Rembrandt. In J. A. Lucas (Dir.), Serões. Revista Ilustrada [Especial de Natal], 1(3). Coimbra: Editorial Serões.
Félix, A. (1949-1951). Sevilha. In J. A. Lucas (Dir.), Serões. Revista Ilustrada, 2(5). Coimbra: Editorial Serões.
Félix, A. (1952, abril). Depoimento. Ler. Jornal de Letras, Artes e Ciências, (1).
Em 1942, Adelaide Félix prefaciou Amor e graça do lar. Versos de Maria da Bruma, livro de poesia de autoria de escritora desconhecida, com o pseudónimo “Maria da Bruma”. Em 1961, prefaciou 44 ex-libris desenhados, de Jorge Nunes, edição de autor publicada em Lisboa. No mesmo ano prefaciou também a obra Acerca da arte e preceito de palmar com jeito, de Mariac Dimbla.
Em 1973, escreveu uma crítica à última exposição no Casino Estoril do ceramista e escultor Artur José, que consta num desdobrável publicado no mesmo ano em Lisboa, pela Secretaria de Estado da Informação e Turismo.