Ficha de autora

Maria Velho da Costa/ Maria de Fátima Bívar/ Maria de Fátima Bívar Velho da Costa
João Ribeiro
Maria Velho da Costa/ Maria de Fátima Bívar/ Maria de Fátima Bívar Velho da Costa
Escritora, Professora, Leitora, Presidente da APE, Adjunta de Secretário de Estado da Cultura e Adida Cultural

1997 - Prémio Cidade de Lisboa, com a obra Casas pardas

 

1983 - Prémio D. Dinis, com a obra Lucialima

 

1989 - Prémio P.E.N. Clube Português de Narrativa, com a obra Missa in Albis

 

1994 - Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco, com a obra Dores

1994 -Prémio da Crítica da Associação Portuguesa de Críticos Literários, com a obra  Dores

 

1997 - Prémio Vergílio Ferreira, pelo conjunto da obra literária

 

2000 - Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLB, com a obra Irene ou o contrato social

2000 - Grande Prémio de Teatro APE/Ministério da Cultura, com a obra Madame

 

2002 - Prémio Camões

 

2009 - Prémio Máxima de Literatura, com a obra Myra

2009 - Prémio P.E.N. Clube Português de Narrativa, com a obra Myra

 

2010 - Prémio Correntes de Escrita, com a obra Myra

2010 - Grande Prémio da literatura dst, com a obra Myra

 

2013 - Grande Prémio Vida Literária APE/CGD

 

2017 - Prémio Carreira da Fundação Inês de Castro

 

 

Recebeu do Estado Português as condecorações:

 

2003 (9 de junho) - Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal

2011 (25 de abril) - Grande Oficial da Ordem da Liberdade de Portugal

 

Em 2020 a Sociedade Portuguesa de Autores criou em sua homenagem o Prémio de Literatura Maria Velho da Costa.

Costa, M. V. (1977, março). As férias. Revista Colóquio/Letras, (36), 45-49.

 

Costa, M. V. (1978, janeiro). Apresentação. Loreto 13 : Revista Literária da Associação Portuguesa de Escritores[1], (1), 1.

 

Costa, M. V. (1979). A vista. In A. Hatherly et al., Poética dos cinco sentidos: La dame à la licorne (pp. 11-17). Lisboa: Bertrand.

 

Costa, M. V. (1982, janeiro 5). Mulheres (claro-escuro). JL, Jornal de Letras, Artes e Ideias, p. 14.

 

Costa, M. V. (1984, maio). Carta aberta a Eduardo Lourenço. Prelo [número especial dedicado a Eduardo Lourenço], 109-110.

 

Costa, M. V. (1984). Na leitaria. In Afecto às letras - Homenagem da literatura portuguesa contemporânea a Jacinto do Prado Coelho (pp. 538-542). Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda.

(Extracto de Os Noivos de Maio, versão anterior de Missa in Albis)

 

Costa, M. V. (1993, dezembro). Aldeias de Londres. Oceanos, (16), 110-111.

 

Costa, M. V. (1994, março-abril). Esta lei. Vértice, (59), 31.

 

Costa, M. V. (1996). O olhar bilingue. In G. Huver, Madeira. Funchal.

(Textos de Francisco António Clode Sousa e Maria Velho da Costa, fotografias de Heinz Baumann, Museu de Arte Contemporânea - Fortaleza de São Tiago, Funchal.)

 

Costa, M. V. (1998). Stella. In E. C. Berger, A audácia da diferença: Percursos femininos na ficção de Maria Velho da Costa (pp. 9-10). Faro: Universidade do Algarve.

 

Costa, M. V. (2002, setembro-novembro). A idade da terra. In G. Morais, A idade da terra [Catálogo da exposição. Galeria 111].

 

Costa, M. V. (2002, dezembro). Um amor de cão. Egoísta. Casino Estoril.

(Este texto também foi publicado in Gomes, L. C. (Dir.) (2003, julho). Ficções - de bichos, (pp. 149-154) (nº fora de série). Lisboa: Tinta Permanente.)

 

Costa, M. V. (2003, janeiro 22). Na mais viva voz. JL, Jornal de Letras, Artes e Ideias, (843), p. 10.

(Pelo 80° aniversário de Eugénio de Andrade)

 

Costa, M. V. (2003). Alocução de Maria Velho da Costa na cerimónia de entrega do Prémio Camões. Textos e Pretextos [Maria Velho da Costa], (3), 3-4. Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

 

Costa, M. V. (2004, verão). O Silêncio é invenção da boca humana. Textos e Pretextos [O silêncio], (4), 115. Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

 

Costa, M. V. (2005). Do Atlântico até aos Montes Urais. In Cartas da Europa: O que é europeu na literatura europeia? (pp. 139-145). Lisboa: Fim de Século.

 

Costa, M. V. (2008). A idade de oiro. In H. C. Buescu & K. B. Basílio (Orgs.), Poesia e arte. A arte da poesia. Homenagem a Manuel Gusmão (pp. 187-190). Lisboa: Editorial Caminho.

 

Costa, M. V. (2009). Vozes/ Sophie en Rose/ Sophia ao Negro/ Sophia Rediviva [Prefácio da obra]. In A. V. Silva, Evocação de Sophia (pp- 9-25). Lisboa: Assírio & Alvim.

 

Costa, M. V. (2010, março 7). Welwitschia Mirabilis. Revista Pública, 30-34.

(Pelo 20° aniversário do jornal Público).

 

[1] Direção de Maria Velho da Costa

Alves. C. F. (1988, julho 9). Maria Velho da Costa: Ite, missa est. Expresso – Revista, pp. 58-61.   (s/ Missa in Albis)

 

Avillez, M. J. (1990, dezembro 11). Estou a fazer um guião sobre Camilo para a RTP. Público, p. 38.

 

Baptista, J. (1975, abril 17). O ofício de escrever. Diário Popular, p. 7.

 

Barreira, C. (1993). Inquérito para senhoras. Confidências de Mulheres [Lisboa, Notícias], pp. 91- 92, 175-181.

 

Cabrita, A. (1988, julho 12). Maria Velho da Costa: “Há uma linguagem que nos escreve”. JL, Jornal de Letras, Artes e Ideias, pp. 8-10.

 

Cabrita, A. (1999, novembro 20). Machado tinha “duende”. Expresso – Cartaz, p. 27.

 

Cabrita, A. & Belard, F. (2002, julho 27). Maria Velho da Costa. Expresso – Revista pp. 36-43.

 

Coelho, A. L. (2000, julho 1). A arte é a vida. Público – Leituras, pp. 1-3.   (s/ Irene ou o contrato social)

 

Costa, T. B. (2013, janeiro 13). Entrevista a Maria Velho da Costa. Uma flor no deserto. Público [Caderno 2], pp. 20-27.

 

Coutinho, A. C. & Ribeirete, J. (2003). A leitura na escrita. Textos e Pretextos [Maria Velho da Costa], (3), 46-53. Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

 

Fiadeiro, M. A. (1996, fevereiro). A perturbação da escrita. Máxima, 82-85.

 

Gomes, L. C. (1993 verão). Maria Velho da Costa: A Maina volta a atacar. Ler, (23), 52-59. Lisboa: Círculo de Leitores.

 

Guerreiro, A. (1994, dezembro 3). Anjos da morte. Expresso – Revista, 108-111.(s/ Dores)

 

Guerreiro, A. (2001, julho 21). A dúvida metódica. Expresso – Cartaz, 40-42.

 

Horta, M. T. (1995, janeiro 29). Sete contos de muitas dores. Diário de Notícias, p. 32.   (s/ Dores)

 

Jeremias, L. (2001, junho 8). A Irene não sou eu. A Capital – Tema, pp. 2-3.   (s/ Irene ou o contrato social)

 

Leme, C. C. (2000, maio 5). São duas ratas. Público – Cultura, p. 30.   (s/ Madame)

 

Marques, M. J. B. (1989, agosto 17). Grãos de África - Cabo Verde (1) - De língua de fora e Na praia com Maria Velho da Costa - Um livro vivido. Diário de Lisboa, pp. 22-23.

 

Pais, J. (1994, fevereiro 13). [Entrevista]. Ilha de Orfeu. Antena 2.

 

Passos, M. A. (1983, maio 7). Este é o livro da reconciliação. JL, Jornal de Letras, Artes e Ideias, pp. 6-8.   (s/ Lucialima)

 

Serrano, M. & Letria, J. J. (1998, agosto 6). Maria Velho da Costa: Missa in Albis foi um livro lento. O Diário, pp. 10-13.

 

Silva, R. (1994, novembro 9). “Espadas cravadas na vida”, “A rosa negra de Cesariny” e “A cadela Branca e o gato Sampaio”. JL, Jornal de Letras, Artes e Ideias, pp. 10-13.

 

Silva, R. (2000, maio 31). Esta cidade. JL, Jornal de Letras, Artes e Ideias, pp. 22-23.   (s/ Irene ou o contrato social)

 

Silva, R. (2002, maio 15). Maria Velho da Costa: Prémio Camões; 36 anos de Escrita. JL, Jornal de Letras, Artes e Ideias, pp. 8-10.

 

Tomé, L. F. (1987, agosto 14). É glorioso o lugar da mulher nas nossas letras. Semanário, p. 34.   (s/ Missa in albis)

 

Veiga, M. (1990, julho 17). Maria Velho da Costa: Cabo Verde, a luz nas escarpas. JL, Jornal de Letras, Artes e Ideias, pp. 8-9.

(s/ a sua estada como Adida Cultural em Cabo Verde)

 

Ventura, M. (1986). Maria Velho da Costa. In Conversas com Mário Ventura (pp. 15-30). Lisboa, Publicações Dom Quixote.

 

 

Integral: João César Monteiro. (2002) Atalanta Filmes.

(inclui duas entrevistas: uma no DVD de Silvestre e outra no DVD de curtas metragens)

 

Apresentação realizada em Lisboa, na 72ª. Feira do Livro, a 11/06/2002. (2005) Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa, Videoteca [1 disco DVD].

 

 

Excertos de outras entrevistas disponíveis na internet a 18/01/22:

[Sobre Casas pardas] (1977). In RTP Memória.[excerto de episódio televisivo em vídeo] Youtube. https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=Sjk9YnkaGVM&feature=youtu.be

 

Fialho Gouveia (1974, maio 9). [Entrevista a Maria Teresa Horta, Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa sobre o caso "Três Marias", centrado no julgamento de que foram alvo após a publicação do seu livro Novas Cartas Portuguesas.]. Noticiário Nacional de Maio. RTP Arquivos. https://arquivos.rtp.pt/conteudos/entrevista-as-tres-marias/

 

Pacheco, F. A. (1975). [Excerto de entrevista a Maria Velho da Costa]. Escrever é lutar. RTP Ensina. https://ensina.rtp.pt/artigo/maria-velho-da-costa-um-dia-senti-necessidade-de-escrever/

Em desenvolvimento

 

Com Maria Isabel Barreno e Maria Teresa Horta escreveu Novas Cartas Portuguesas (1972), livro proibido pela Ditadura que perseguiu e processou judicialmente as autoras. Este livro provocou escândalo pela denúncia da situação política de injustiça e opressão, não só sentida pelas mulheres e homens portugueses, mas também pelo desejo inerente de libertação sexual universal por este veiculado.

A ave rara (2002). In J. Melo (Org.), Antologia do conto português (pp. 403-408). Lisboa: D. Quixote.

(“A ave rara”, conto de Maria Velho da Costa, publicado em Dores.)

 

A ponte de Serralves (2001). In A. Saraiva (Coord.), Porto ficção (pp. 109-123). Porto: ASA.

(O conto de Maria Velho da Costa, “A ponte de Serralves” será pela primeira vez editado nesta antologia e sê-lo-á de novo no ano seguinte na obra da autora O amante do Crato.)

 

Amaral, F. P. (2002). 100 livros portugueses do século XX. Uma seleção de obras literárias (pp. 140-141) [ed. bilingue port. /ing./ fr.]. Lisboa: Instituto Camões.

 

Buescu, H. C. (2001). Maria Velho da Costa. In I. P. Lima (Org.), Vozes e olhares no feminino (p, 136). Porto: Edições Afrontamento.

 

Carvalho, A. A. (1999). A censura à imprensa na época marcelista. Coimbra: Minerva

 

Clemente, A. (Ed.) (1994). Sweet marmalade, sour oranges: Contemporary portuguese women’s fiction. Providence, RI: Gávea-Brown Publications.

 

Coelho, J. C. (1979). Antologia da ficção portuguesa contemporânea (p. 341). Lisboa: ICALP.

 

Correia, C. P. et al. (1985). Fantástico no feminino (pp. 151-157). Lisboa: Rolim.

(“A dama das neves” excerto retirado de Casas Pardas)

 

Cruzeiro, M. M. & Monteiro, A. J. (2000). 25 de abril: Outras maneiras de contar a mesma história. Lisboa: Editorial Notícias.

 

Machado, A. M. (1979). Costa, Maria de Fátima Bívar Velho da. In Quem é quem - Na literatura portuguesa (pp. 144-145). Lisboa: Publicações Dom Quixote.

 

Meyer-Clason, C. (1988). Portugiesische erzählungen des zwanzigsten jahrunderst. Freiburg: Beck & Glückler.

 

Ricciardi, G. & Barchiesi, R. (Orgs.), Antologia della letteratura portoghese. Napoli: Tullio Pironti Editore.

Colaboração cinematográfica, televisiva e teatral (não recolhida em volume):

A rapariga da mão morta. (2005). Curta metragem de Alberto Seixas Santos, argumento de Maria Velho da Costa e Alberto Seixas Santos.

 

Adriana. (2004). Filme de Margarida Gil, argumento de Maria Velho da Costa e Margarida Gil.

 

Anjo da guarda. (1999). Filme de Margarida Gil, argumento de Maria Velho da Costa e Margarida Gil, A. S. Filmes.

 

Mal. (1999).  Filme de Alberto Seixas Santos, argumento de António Cabrita, Maria Velho da Costa, Luís Salgado de Matos, Alberto Seixas Santos e José Dias de Souza.

 

Ninguém. (1979). Filme TV de Ricardo Pais e Herlander Peyroteo, texto de Maria Velho da Costa e Alexandre O'Neill.

 

Ninguém - Frei Luís de Sousa. (1979). Encenação de Ricardo Pais, textos de Almeida Garrett, Maria Velho da Costa e Alexandre O'Neill.

 

Paixão. (2012). Filme com argumento e realização de Margarida Gil, diálogos de Margarida Gil e Maria Velho da Costa.

 

Que farei com esta espada?.(1975). Filme de João César Monteiro, textos de Maria Velho da Costa.

 

Silvestre. (1982). Filme de João César Monteiro, argumento de Maria Velho da Costa e João César Monteiro.

 

Rosa negra. (1992). Filme de Margarida Gil, argumento de Maria Velho da Costa e Margarida Gil.

 

Veredas. (1978). Filme de João César Monteiro, adaptação de textos de Maria Velho da Costa, Ésquilo (fragmentos de Euménides), José Gomes Ferreira, João César Monteiro e Carlos de Oliveira.

Monografias

Berh, M. B. W. (2002). Formas de reescrita: Retórica e carnavalização em A força do destino de Nélida Piñon e Missa in albis de Maria Velho da Costa. (Tese de Doutoramento). Universidade de Lisboa, Lisboa.

 

Berh, M. B. W. (2009). Retórica e carnavalização: Nélida Piñon e Maria Velho da Costa. Lisboa: CLEPUL. 

 

Berger, E. C. (1998). A audácia da diferença: Percursos femininos na ficção de Maria Velho da Costa [Precedido de um texto de Maria Velho da Costa]. Faro: Universidade do Algarve.

 

Bitencourt, S. M. C. R. H. (1990). Exemplaridade da obra de Maria Velho da Costa em relação à vertente experimentalista. (Tese de Doutoramento). Universidade de São Paulo, São Paulo.

 

Carvalho, A. M. (2010). Leitura das margens nas obras de Maria Velho da Costa e Teolinda Gersão. (Tese de Doutoramento). Universidade Nova de Lisboa, Lisboa/ Université de La Sorbonne Nouvelle – Paris III, Paris.

 

Carvalho, T. I. (1999).  Feminismo e Pós-modernismo em Maina Mendes. (Dissertação de Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo.

 

Coutinho, A. C. M. M. (2005). Arquétipos revisitados em Casas Pardas de Maria Velho da Costa. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Lisboa, Lisboa.

 

Dias, M. J. C. (2018). Maria Velho da Costa: Uma poética de au(c)toria. Lisboa: Imprensa Nacional/ Casa da Moeda.

 

Diogo, A. A. L. (1996). Quem conta um conto...: de Maria Isabel Barreno a Maria Velho da Costa. Braga, Angelus Novus.

 

Diogo, A. L., McWilliams, N. & Coimbra, F. (2006). Maria Velho da Costa e o romanc: Três tentativas. Publicações Pena Perfeita.

 

Mendes, P. B. L. (2003). As figuras femininas em Maina Mendes de Maria Velho da Costa. (Dissertação de Mestrado). Universidade Aberta, Lisboa.

 

Meneses, M. T. (1987). Maria Velho da Costa: Un atelier d'écriture. (Thése de doctorat, II vol.). Université de Toulouse-Le-Mirail, Toulouse.

 

Mesquita, R. (2016). A situação e a substância: Cinco ensaios sobre a ficção de Virginia Woolf e de Maria Velho da Costa. Porto: Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa/ Afrontamento.

 

Monfardini, A. (2006) Contruções identitárias em Maina Mendes de Maria Velho da Costa. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Santa Maria.

 

Slover, L. P. (1977). The three Marias: Literary portrayals of the situation of women in Portugal. (Tese de Doutoramento). Harvard University.

 

Tavares, T. C. (1988). Ela já não mora aqui: Metáforas do feminino em Casas Pardas. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Coimbra, Coimbra.

 

Artigos

Alexandra, N. (1995, dezembro 6). A censura na vida deles. JL, Jornal de Letras, Artes e Ideias, p. 10.

 

Almeida, S. (2013, dezembro 3). Escritores premeiam Maria Velho da Costa. Jornal de Notícias, p. 42.   

(a propósito da atribuiçãoo do Prémio Vida Literária, da Associação Portuguesa de Escritores.)

 

Almeida, T. (1999, fevereiro 6). Leituras do feminino: Dois trabalhos académicos que se regem por paradigmas inconciliáveis. Expresso – Cartaz, p. 35.

 

Amado, T. (1988). Os romances de Maria Velho da Costa. Vértice, II série, (6), 37-41.

 

Amaral, A. L. (2001, dezembro). Desconstruindo identidades: Ler Novas cartas portuguesas à luz da teoria queer. Cadernos de Literatura Comparada. Corpo e identidades, (3-4), 77-91.

 

Amaral, A. L. (2010). Breve introdução. In M. I. Barreno, M. T. Horta & M. V. Costa, Novas cartas portuguesas (9ª ed., 1ª ed. anotada) (pp. XV-XXVI). Lisboa, D. Quixote.

 

Amaral, A. L. (2020, junho). De literatura, de vida. De literatura e de vida. Anotações de memória. Cadernos de Literatura Comparada. Saber de mim sabendo das coisas: Homenagem a Maria Velho da Costa, (42), 7-12.

 

Baptista, A. B. (1999, novembro 20). A cena oblíqua e dissimulada. Expresso – Cartaz, p. 36.   (s/ Madame)

 

Barahona [Seixo], M. A. (1970). Maina Mendes [Recensão crítica]. Colóquio,  (57), 82.

(Este artigo também foi publicado in Discursos do texto (1977, pp. 123-127). Amadora: Bertrand.)

 

Barahona, M. M. (1978, março). O peso da escrita: Casas pardas. Abril - Revista de Reflexão Socialista, (2), 40-41.

 

Barata, C. (1994, dezembro 10). Literatura e suicédio: Escrever é muito perigoso. Público – Leituras, pp. 1-3.

 

Barbas, H. (2022, março 9). Uma vida por fragmentos. Expresso – Cartaz [sobre Inferno], p. 40.

 

Barreira, C. (1992). Maria Velho da Costa. In História das nossas avós. Lisboa: Círculo de Leitores.

 

Barrento, J. (2009). A nova desordem narrativa: Sujeito, tempo e discurso acentrados no romance de mulheres em Portugal. Abril - Revista do Núcleo de Estudos de Literatura Portuguesa e Africana da Uff, 2(3), 89-98.

 

Behr, M. B. W. (2000, julho). A retórica do riso em Maria Velho da Costa e Nélida Piñon”. Boletim do Centro de Estudos Portugueses da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, 20(27), 11-25.

 

Behr, M. B. W. (2000). O riso em Maria Velho da Costa e Nélida Piñon (pp. 855-872). Actas do Congresso - A Retórica Greco-Latina e a sua Perenidade (vol. II). Coimbra: Fundação Eng. António de Almeida.

 

Behr, M. B. W. (2003, 2º sem.). Maria Velho da Costa em Missa in albis. Scripta, 7(13), 35-54.

 

Behr, M. B. W. (2008). A ronda de Perséfone em Maria Velho da Costa (pp. 1667-1675). Actas do VIII Congresso Internacional de Lusitanistas: Da Galiza a Timor: A Lusofonia em Foco, (2). Universidade de Santiago de Compostela.

 

Behr, M. B. W. (2008). Maria Velho da Costa: temas e formas. In P. Petrov (Org.), Meridianos lusófonos – O prémio Camões, 1989-2007 (pp. 275- 293). Lisboa: Editora Roma.

 

Behr, M. B. W. (2009, janeiro). Maria Velho da Costa e os mitos em Casas Pardas. Navegações, 2(1), 12-16. Retirado de http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/navegacoes/article/view/5118/3755

 

Behr, M. B. W. (2020, junho. Maria Velho da Costa: Celebrações. Cadernos de Literatura Comparada – Saber de mim sabendo das coisas: Homenagem a Maria Velho da Costa, (42), 175-176.

 

Besse, M. G. (2006, abril). As Novas cartas portuguesas e a contestação do poder patriarcal. Latitudes, (26), 16-20.

 

Besse, M. G. (1994, julho). As Novas cartas portuguesas e o exercício da paixão. Letras & Letras, (110), 26-28.

(Este artigo foi também publicado in Percursos no feminino. (2001; pp. 47-59). Lisboa: Ulmeiro).

 

Brito, C. (1976, novembro). Cravo de Maria Velho da Costa [Recensão crítica]. Revista Colóquio/Letras, (34), 81-82.

 

Brito, C. (1979, novembro). Da rosa fixa: Nove pistas para uma leitura multímoda.  Revista Colóquio/Letras, (52), 79-81.

 

Buescu, H. C. (2003). [Sem título]”. Textos e Pretextos [Maria Velho da Costa], (3), 42. Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

 

Buescu, H. C. (1989, janeiro). Missa in albis, de Maria Velho da Costa. Vértice, II série, (10), 85-86.

 

Buescu, H. C. (2005). O tempo longo da história: Das Áfricas. Rivista di Studi Portoghesi e Brasiliani,(7), 11-22.

 

Buescu, H. C. (2009). History as traumatic memory - Das Áfricas by Maria Velho da Costa and José Afonso Furtado. In S. A. Glaser (Ed.), Media inter Media (pp. 293-307). Amsterdam/ New York: Rodopi.

 

Buescu, H. C. (2012). Maria Velho da Costa - Colidir na História. In Manual de leitura do espetáculo Casas pardas (pp. 43-47). Porto: Departamento de Edições do TNSJ.

 

Cabrita, A. (1988, julho 19). O corpo desmantelado. JL, Jornal de Letras, Artes e Ideias, p. 23.

 

Cabrita, A. (2000, maio 13). A desassombrada arte do desmancho. Expresso – Cartaz, pp. 34-35.   (s/ Madame)

 

Cabrita, A. (2002, maio 15). As três licções de Maria. JL, Jornal de Letras, Artes e Ideias, (825), p. 9.   (s/ Missa in albis)

(Depoimento sobre a atribuição do Prémio Camões a Maria Velho da Costa.)

 

Cabrita, A. (2002, julho 27). Os livros entendidos: Missa in albis. Expresso – Revista, p. 47.

 

Cabrita, A. (2012). Uma boa cicatriz na sua alma. In Manual de leitura do espetáculo Casas pardas (pp. 23-28). Porto: Departamento de Edições do TNSJ.

 

Carvalho, A. M. (2015, maio-agosto). Personagens em busca identitária na ficção de Maria Velho da Costa. Revista Colóquio/Letras, (189), 45-56.

 

Carvalho, A. M. (2016). Das Áfricas: Le regard de Maria Velho da Costa sur les paysages photographiques de José Afonso Furtado”. In J. Penjon (Dir.), Hommes et Paysages, (16), 42-56. Paris : Presses Sorbonne Nouvelle.

 

Carvalho, A. M. (2016, julho-dezembro). A casa e a escrita em Maria Velho da Costa e Marguerite Duras”. Revista Convergência Lusíada, (36), 7-22. Retirado de https://convergencialusiada.com.br/rcl/article/view/35/34

 

Carvalho, A. M. (2016, dezembro). Para uma genealogia da recepção de Novas cartas portuguesas em França”. Cadernos de Literatura Comparada. [Novas Cartografias: Reconfigurando Diferenças num Mundo Globalizado], (3), 225-246. Retirado de https://ilc-cadernos.com/index.php/cadernos/article/view/390/423

 

Carvalho, M. (2012). Nacht und drang. In Manual de leitura do espetáculo Casas pardas (pp. 21-22). Porto: Departamento de Edições do TNSJ.

 

Chantre, R. (2003). As prosopeias de Lisboa: Um estudo da herança de Fernão Lopes no Levantamento da cidade de Lisboa de Maria Velho da Costa. Textos e Pretextos [Maria Velho da Costa], (3), 5-10. Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

 

Coelho, A. L. (2000, julho 1). Deus vem ontem.  Público – Leituras, p. 3.   (s/ Irene ou o contrato social)

 

Coelho, J. P. (1979). Antologia da ficção portuguesa contemporânea (p. 341). Lisboa: ICALP.

 

Coelho, E. P. (2003). A casa do sublime. In A escala do olhar (pp. 59-62). Lisboa: Texto Editora.

 

Coelho, M. L. (2019). O mapa cor de rosa by Maria Velho da Costa: Migration, dis-Location and the production of unstable cartographies. Portuguese Studies, 35(2), 199-215.

 

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Licenciada em Filologia Germânica pela Universidade de Lisboa, trabalhou no ensino secundário, frequentou o curso de Grupoanálise da Sociedade Portuguesa de Neurologia e de Psiquiatria, foi funcionária do INII (Instituto Nacional de Investigação Industrial) e foi leitora do Departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros do King’s College, na Universidade de Londres (entre 1980 e 1987). Integrou a Associação Portuguesa de Escritores entre 1973 e 1978, desempenhando os cargos de membro da Direcção e de Presidente. Foi adjunta do Secretário de Estado da Cultura em 1979, adida cultural em Cabo Verde (1988-1991) e participou também no projecto da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses tendo ainda colaborado com o Camões I.P. A autora trabalhou também no âmbito do cinema, nomeadamente na escrita e adaptação de argumentos em filmes de cineastas como João César Monteiro (Veredas e Que farei eu com esta espada?, entre outros) Margarida Gil (Rosa negra e Anjo da guarda) e Alberto Seixas Santos (O mal).

Elementos Biográficos

Maria de Fátima Bívar Velho da Costa
28 de junho de 1938
Lisboa
23 de maio de 2020
Lisboa

Foi casada com o sociólogo Adérito Sedas Nunes, de quem teve o filho também Professor e sociólogo João Sedas Nunes.

Dados de Inventário

Identificação dos inventariantes

Adília de Martins Carvalho
Raquel Sabino

logos das entidades apoiantes

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